Campo Grande Quarta-feira, 24 de Abril de 2024


Saúde Terça-feira, 13 de Agosto de 2019, 14:38 - A | A

Terça-feira, 13 de Agosto de 2019, 14h:38 - A | A

Saúde

Campo Grande teve 21 mortes por H1N1

Em Mato Grosso do Sul já foi confirmado 53 mortes pelo vírus

Elaine Silva
Capital News

Divulgação/Assessoria

MS registra queda no numero de casos de H1N1

Influência A H1N1 foram 53 mortes registradas até agosto 

Campo Grande de janeiro até agosto 86 pessoas tiveram o vírus H1N1 e 21 morreram em decorrência da doença,em 2018 foram 75 casos e 20 mortes. Em Mato Grosso do Sul, já foram 53 mortes até o mês de agosto.

Conforme o balanço da Secretaria de Estado de Saúde (SES) o número de mortes de janeiro até agosto deste ano já é maior que todo o ano passado. Para combater a gripe, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) disse que tem realizado treinamentos com profissionais de educação, além de orientações nas escolas e campanhas de multivacinação rural e distribuição de panfletos.

São 21 mortes até agora, entre elas de um bebê um ano de idade e outro que estava no grupo de risco, além de um idoso de 84 anos. De todos, a maioria estava contaminada pelo vírus H1N1. Em Três Lagoas, na região leste do estado, foram confirmados 66 casos de gripe somente neste ano, sendo 19 de H1N1, 2 ocorrências de Influenza A, 38 casos sem especificação e 7 ainda investigados. Até agora, foram 6 mortes confirmadas, sendo 5 homens e uma de mulher. As vítimas tinham entre 53 e 83 anos. Destas 6 pessoas, 4 tinham complicações como diabetes, hipertensão e Alzheimer. Não há informações sobre problemas anteriores de saúde nas outras duas mortes.

Em Corumbá, foram confirmadas 4 mortes pelo vírus Influenza. A última morte foi no dia 31 de julho. Uma idosa de 67 anos, que foi internada no dia 25 de julho e seis dias depois acabou falecendo, estava no grupo de risco. No caso das 3 mortes confirmadas por H1N1, são casos de mulheres com idades entre 36, 43 e 67 anos. Todas pertenciam aos grupos de risco com doenças crônicas, como obesidade, hipertensão e pneumonia. Uma delas tinha dado a luz há 45 dias. Das 4 mortes, 3 foram por H1N1 e 1 por H3N2, sendo o último caso de um trabalhador rural de 43 anos, que atuava em uma fazenda. Atualmente, não há casos de suspeita da doença em investigação

 

Comente esta notícia


Reportagem Especial LEIA MAIS