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Terça-feira, 12 de Novembro de 2019, 17h:58

Deputado aguarda decisão de Bolsonaro sobre PSL

Para o parlamentar qualquer ação demanda respaldo jurídico

Adriana Ximenes
Capital News

Divulgação

Milhares de sul-mato-grossense estão reclamando e denunciando que suas contas de luz estão caras

Deputado Estadual Capitão Contar

O deputado estadual, Capitão Contar (PSL), reforça à população de Mato Grosso do Sul que, seguindo o alinhamento com o presidente, Jair Bolsonaro (PSL), com o qual esteve na semana passada, irá seguir seu líder diante de uma fusão entre partidos ou na criação de uma nova sigla, atendendo assim o que define a legislação brasileira. 

 

O parlamentar, declara que qualquer ação demanda respaldo jurídico e deve ocorrer de acordo com a lei, e que como ficou convencionado em encontro com o presidente Bolsonaro e com a senadora, Soraya Thronicke (PSL), que aguardará alinhamento e direcionamento. 

 

"Qualquer coisa diferente disso é discurso fácil de quem quer enganar a população. Minha decisão é baseada na lei. O resto é mentira! E mais: tenho total gratidão com o PSL, no qual sou presidente do diretório municipal, mas sou 100% Bolsonaro. O meu compromisso é o Brasil!", frisa. 

 

Capitão Contar acrescenta que em Mato Grosso do Sul os que têm a intenção de serem pré-candidatos a vereadores e prefeitos atendem os valores definidos por Bolsonaro, assim como os do próprio deputado, relacionados ao combate à corrupção e ter ética na política, transparência na gestão pública, valores ligados à família, entre outros. 

 

Contar destaca que o Fundo Partidário é o assunto que menos o preocupa em relação à atual decisão. "Eu fui eleito sem o uso deste Fundo, obtive o maior número de votos, não fiz coligação alguma, não usei estrutura do Governo e utilizei recursos próprios, com menor custo por voto, em uma campanha transparente e com o compromisso com meus eleitores. Ou seja, ZERO preocupação com o Fundo Partidário". 

 

Por último, o deputado estadual pede aos sul-mato-grossenses cautela diante de informações que fogem da realidade. "O Bolsonaro por ser presidente tem a prerrogativa de poder sair do partido. O parlamentar não, por seguir o estatuto e a lei, não pode tomar a mesma decisão, uma vez que o mandato é do partido e não dele. Com isso, muitos poderão permanecer no PSL e isso, de modo algum, significa ser contra o Bolsonaro, muito pelo contrário", explica.