Empresário de 30 anos, que estava acompanhando a médica veterinária de 29 anos, que morreu de supostamente overdose após deixar um quarto de motel no último dia (17), se apresentou na polícia nesta segunda-feira (20). Em condição de testemunha ele negou ter usado drogas junto da vítima.
Conforme o delegado responsável pelo caso Ricardo Meirelles, da 3ª Delegacia de Polícia (DP) as declarações do empresário foram acompanhadas do advogado Benedicto Arthur de Figueiredo Neto e que conteúdo das oitiva é sigiloso.
O empresário foi ouvido como testemunha das investigações, pois não foi encontrado evidências para responsabilizá-lo pela morte, porém as investigações continuam e outras pessoas serão ouvidas.
Meirelles aguarda resultados de exames feitos no corpo para verificar, por exemplo, se a veterinária já tinha alguma doença que pode ter contribuído para a morte e ainda quais substâncias estavam o organismo da vítima e quais efeitos provocaram.
Caso
Após a morte da médica veterinária de 29 anos, aconteceu na noite de quinta-feira (16), na BR-262, região do Jardim Noroeste. Conforme a investigação a jovem estava acompanhado do empresário no motel, quando teria entrado em surto e saindo desesperada do local, gritando e rastejando pela estrada, além de espumar pela boca. Já o seu acompanhante teria tentado coloca-la em seu veículo VW Amarok, porém sem sucesso, então ele saiu do local deixando a vítima, que morreu logo depois.