ALMS/Divulgação
O medo de contaminação pelo novo coronavírus tem afastado a busca de pessoas por atendimento à saúde, mesmo aquelas com comorbidades e necessidade de acompanhamento médico. Isso tem feito pacientes em isolamento domiciliar ou subnotificados serem encaminhados ao hospital quando apresentam um estado crítico, com dificuldade de recuperação.
Campo Grande é a cidade sul-mato-grossense com mais vagas ocupadas de UTI e grande parte de quem passa a ocupar o leito, conforme a Secretaria de Estado de Saúde, chega em estado crítico, reduzindo as chances de cura.
Um monitoramento mais apurado na atenção primária, de forma a identificar os primeiros sintomas e os agravos daqueles que estão em isolamento social, precisa ser redobrado entre as secretarias municipais de saúde, diz o deputado Marçal Filho.
"É preciso que os municípios aprimorem o monitoramento. Se os municípios não fizerem a sua parte, o combate à pandemia será muito mais difícil", diz o deputado Marçal Filho.