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Internacional Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2020, 12:56 - A | A

Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2020, 12h:56 - A | A

Ex-ministro de Evo Morales será candidato à presidência da Bolívia

Agência Brasil
E.S

REUTERS/Danilo Balderrama/Direitos reservados

Ex-ministro de Evo Morales será candidato à presidência da Bolívia

 

Em uma coletiva de imprensa em Buenos Aires, aonde está asilado, Evo Morales anunciou os nomes dos candidatos a presidente e vice-presidente pelo seu partido, o Movimento ao Socialismo (MAS). Luis Arce, ex-ministro da Economia, e David Choquehuanca, ex-chanceler, compõem a chapa. As eleições na Bolívia estão marcadas para o dia 3 de maio.

No Twitter, Evo Morales afirmou que a dupla Luis Arce e David Choquehuanca é" uma combinação do conhecimento científico e do conhecimento originário milenar, a unidade do campo e da cidade, do corpo e da alma. Temos um projeto político de liberação que demonstrou que outra Bolívia é possível".

Arce, ex-ministro da Economia, representa o "conhecimento científico", e Choquehuanca, indígena aimará, o "conhecimento originário milenar". Choquehuanca, que foi ministro das relações exteriores nos governos de Morales, entre 2006 e 2017, tem forte apoio das comunidades indígenas do altiplano boliviano.

A escolha dos nomes contraria decisão tomada na última sexta-feira (17) pelo Pacto de Unidade - uma aliança nacional que é a principal base de apoio de Morales - que havia definido o binômio David Choquehuanca e Andrónico Rodríguez como candidatos a presidente e vice.

Andrónico Rodríguez é um jovem líder cocaleiro, de 30 anos. Era considerado por alguns setores do MAS como o principal sucessor de Evo. O ex-presidente, no entanto, optou pela fórmula Arce- Choquehuanca.

 

Candidatos
Outros nomes também já foram confirmados como candidatos ao cargo. Entre eles, estão o principal opositor de Morales nas eleições de outubro do ano passado, Carlos Mesa, que é de centro-esquerda; o líder do movimento cívico de Santa Cruz de la Sierra, Luis Fernando Camacho, de direita; o pastor evangélico coreano-boliviano, Chi Hyun Chung, de extrema-direita; e o ex-presidente Jorge "Tuto" Quiroga, de direita.

Quiroga afirmou que a decisão dos nomes indicados pelo MAS foi "dedo" de Evo Morales. "Dedo do chefão. Evo impõe, de seu confortável asilo argentino, o gerente de 14 anos de desperdício e corrupção", escreveu Quiroga em sua conta no twitter, referindo-se a Arce, que foi ministro da Economia dos governos de Evo.

 


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