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O agora ex-chefe da pasta, ainda colocou-se à disposição para contribuiur “de forma proativa” para a transição de gestão do Ministério
Ocupando o cargo de ministro interino do Ministério da Cultura (Minc), desde que as delações dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, vieram à tona, quando o ex-ministro Roberto Freire abandonou a pasta, o cineasta João Batista de Andrade (PPS) entregou, nesta sexta-feira (16), sua carta de demissão ao presidente Michel Temer (PMDB).
Antes de assumir a pasta, João Batista ocupava o cargo de Secretário-Executivo do Ministério. Agora, o nome mais cotado para ocupar o cargo é o do deputado paraibano André Amaral (PMDB).
O cineasta acredita que a redução de verbas destinadas a cultura, ocasionadas pelo atual cenário político protagonizado por Temer e seus aliados, inviabiliza qualquer ação destinada ao fomento de atividades culturais, causando, assim, seu desisnteresse pela pasta.
Batista já foi Secretário de Cultura de São Paulo, em 2005. Entre 2012 e 2016, ocupou a presidência do Fundação Memorial da América Latina, também em São Paulo.
Temer já havia cogitado a mudança na pasta, retirando membros do PPS, em resposta ao fato de Roberto Freire ter pedido a renúncia do presidente, após os escândalos propiciados pelas delações envolverem o nome do peemedebista.
O agora ex-chefe da pasta, ainda colocou-se à disposição para contribuiur “de forma proativa” para a transição de gestão do Ministério.