Campo Grande 00:00:00 Sexta-feira, 20 de Junho de 2025


Nacional Segunda-feira, 20 de Março de 2017, 11:13 - A | A

Segunda-feira, 20 de Março de 2017, 11h:13 - A | A

Operação Carne Fraca

Ministro irá divulgar o nome e dados das empresas citadas na Operação Carne Fraca

China e União Europeia solicitaram informações formais ao Brasil sobre esquema

Flavia Andrade
Capital News

Geraldo Magela/Agência Senado

Ministro da Agricultura, Blairo Maggi é um dos maiores produtores de soja do Brasil

Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Neste domingo (19) o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, informou que a China e a União Europeia solicitaram informações formais ao Brasil sobre a Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal. 

 

De acordo com o ministro, seis dos 21 frigoríficos investigados pela Carne Fraca exportaram produtos nos últimos 60 dias. Maggi, garantiu que divulgará os nomes e os dados das empresas citadas nas investigações e para quais elas exportaram nos últimos dois meses. 

 

Ainda segundo o ministro “Acho absolutamente natural que os países façam isso, estaremos prontos a responder a todos os países que se manifestarem. Temos que ser o mais transparentes possíveis nesse processo, dando as informações, de imediato, para que não restem dúvidas sobre a lisura do processo que o Brasil tem”, pontua Blairo Maggi. 

Ministro relatou e discordou sobre a forma como a Polícia Federal divulgou as informações, inclusive antes de informar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), sobre as informações relacionadas a Operação Carne Fraca. 

 

Segundo o ministro, as empresas investem “milhões e milhões de dólares” para conquistar mercados e não seria razoável que elas misturassem papelão para aumentar seus lucros. “A narrativa nos leva a criar fantasias”, disse Maggi. O ministro disse ainda que o uso de ácido ascórbico e carne cabeça de porco nos embutidos, por exemplo, é permitido e a forma como essas informações foram divulgadas não foi adequada.

 

“No regulamento está lá escrito [que pode usar cabeça de porco] em percentuais em determinados produtos. Portanto, a fala de uma empresa que está comprando matéria prima para utilizar em A, B ou  C é permitido, não tem irregularidade nesse processo. Em função da narrativa é que se criou esse grande problema que estamos aqui colocados hoje”, conclui ministro.

 


 • • • • •

 • REDES SOCIAIS •

Perfis
Facebook • @CapitalNews
Twitter • @CapitalNews
Instagram • @CapitalNews
 Google News • Capital News

Threads • @CapitalNews
TikTok • @capitalnews.com.br
Bluesky • @capitalnews.bsky.social
 YouTube • @CapitalNEWScombr
LinkedIn • Capital News
Telegram • @CapitalNews

Canal no WhatsApp
Capital News

• • • • •

Grupos no Facebook
• Notícias de Campo Grande e do Mato Grosso Do Sul
• Concursos em Campo Grande e Mato Grosso do Sul
• Emprego & Oportunidades - Campo Grande e Mato Grosso do Sul
• Esporte MS
• Plantão Policial MS

Canais no Telegram
• Notícias de Campo Grande e do Mato Grosso Do Sul
• Emprego & Oportunidades
• Concursos

• • • • •

REPORTAR NEWS
Whatsapp • 6730424141
Telegram • @ReportarNews

 

Comente esta notícia


Reportagem Especial LEIA MAIS