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Opinião Domingo, 07 de Março de 2021, 07:00 - A | A

Domingo, 07 de Março de 2021, 07h:00 - A | A

Opinião

Bancos urgentes no Parque das Nações Indígenas

Por Wilson Aquino*

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Pelo bem-estar dos frequentadores do Parque das Nações Indígenas, especialmente as famílias e casais, a área precisa urgentemente de bancos espalhados estrategicamente por todo lado, principalmente debaixo das belas e frondosas árvores. Muito mais que simples conforto, esses instrumentos permitiriam que as famílias passassem um tempo maior e de melhor qualidade no local, fortalecendo o relacionamento de seus membros.

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Wilson Aquino - Artigo

Wilson Aquino

 

Da mesma forma para os casais, casados ou não, que seriam beneficiados pelo clima de beleza e tranquilidade que o parque oferece, para estabelecer e fortalecer o alicerce que os une.

Esta é a terceira vez que trato aqui deste assunto, que parece não ter chegado ao conhecimento das autoridades responsáveis pela administração e manutenção local. Ou então, tomaram conhecimento, mas ignoraram o apelo que tem sido feito também por inúmeros frequentadores.

Independentemente de qual seja o regulamento estabelecido para esse parque nesse sentido, de dotá-lo ou não de muitos bancos, o fato é que eles são sim necessários para o conforto especialmente de idosos, gestantes e crianças para uma melhor apreciação de toda beleza local.

As práticas físicas como a corrida e as caminhadas no local são benéficas à saúde física de quem as pratica. Porém, a permanência do indivíduo, do casal, ou da família, num momento de relaxamento, reflexão e curtição da vida, naquele local, sofre uma influência benéfica para a alma. E isso é tão ou mais importante que os exercícios físicos.

Durante uma discussão sobre o assunto no parque, por membros de duas famílias, um deles, na tentativa de entender o por quê da administração local, não ter tido ainda a sensibilidade para enxergar essa necessidade básica, de instalação de bancos por todo parque, disse que deve ser por conta exatamente da insensibilidade de seus membros.

Outro disse que não deveria ser isso, e sim pelo temor de que o Parque das Nações Indígenas se torne um local de mendigos e desocupados. Outro membro retrucou dizendo que não temos tantos mendigos assim e mesmo se surgissem, o Estado e o município, contam com secretarias que trabalham exatamente essa questão social. Logo, essa alegação não se justificaria, caso fosse real.

De minha parte, ao trazer aqui pela terceira vez o assunto, esclareço que foi uma decisão inspirada na forma como o Senhor fala conosco por intermédio das Escrituras Sagradas: A repetição dos Seus ensinamentos e mandamentos. Ele, na sua infinita bondade e sabedoria entende que só pela insistência (repetição) nós, Seus filhos, ouvimos e aprendemos.

A maioria dos livros da Bíblia é um registro da mesma doutrina, ensinada de variadas formas e, muitas vezes com as mesmas palavras e passagens.

Assim sendo, talvez, ao trazer aqui o pedido de instalação de bancos, mais uma vez, a administração do parque repense melhor sobre essa reivindicação e execute a obra.

E quando finalmente esse benefício for incorporado àquele patrimônio, teremos um bem-estar muito maior e mais significativo em torno de todo aquele que sentar para apreciar a bela natureza que o Senhor nos deu e que o homem soube preservar nos altos de nossa bela e querida Cidade Morena.

 

 

*Wilson Aquino
Jornalista e Professor

 

 

 

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