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Polícia Sexta-feira, 21 de Junho de 2019, 09:57 - A | A

Sexta-feira, 21 de Junho de 2019, 09h:57 - A | A

Mudanças

Guarda Municipal preso com arsenal será transferido

Marcelo Rios será levado para a penitenciária federal de Mossoró (RN)

Divulgação/Garras

Abordagem de rotina apreende arsenal

Arsenal foi encontrado dentro de uma casa do Guarda Municipal

O Guarda Municipal, Marcelo Rios, preso com um arsenal, será transferido do Centro de Triagem Anízio Lima, para a penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. A decisão  é do juiz da 5ª Vara da Justiça Federal, Dalton Igor Kita Conrado, corregedor da penitenciária federal de Campo Grande. 

 

Marcelo está preso a um mês e dois dias.  O guarda foi detido no dia 19 de maio com seis fuzis, um revólver, 17 pistolas e duas espingardas em imóveis do autor. Primeiramente ele foi preso na Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (Garras) e depois pediu para ser transferido, pois não se sentia seguro no local. Rios foi transferido para o Centro de Triagem Anízio Lima.

 

Nesta quinta-feira (20) Marcelo foi incluído, em caráter emergencial, no Presídio Federal da Capital, situado na região da saída para Sidrolândia. O objetivo é mantê-lo isolado, tanto por segurança pessoal quanto para evitar interferências externas nas investigações.

 

As diligências estão sendo realizadas pela Polícia Civil, por intermédio do Grupo Armado de Resgate e Repressão a Assaltos e Sequestros (Garras). As armas estão sob a  custódia da Polícia Federal, que também está fazendo o trabalho de perícia.

 

Caso 

 

Marcelo foi abordado no cruzamento da Avenida  Eduardo Elias Zahran com Rodolfo José Pinho, no Jardim São Bento. Ele estava com um carregador de pistola com capacidade para 30 munições. Foram apreendidos dois fuzis AK de calibre 762, uma espingarda calibre 12, uma carabina de calibre 22, 4 fuzis de calibre 556, 17 pistolas de calibres 9, 22, 40 e 45 milímetros, 33 carregadores de pistola, 18 carregadores de fuzil, um revólver calibre 357, dois bloqueadores de sinal e aproximadamente 700 munições de diversos calibres.  A

 

Foram três mortes com fuzil AK47: Ilson Martins de Figueiredo (policial militar reformado e então chefe da segurança da Assembleia Legislativa), Orlando da Silva Fernandes (ex-segurança do narcotraficante Jorge Rafaat) e universitário Matheus Coutinho Xavier (a suspeita é de que o alvo fosse seu pai, um policial militar reformado).

 

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