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Judiciário Sexta-feira, 25 de Outubro de 2024, 08:40 - A | A

Sexta-feira, 25 de Outubro de 2024, 08h:40 - A | A

Operação Ultima Ratio

TJMS se pronuncia após afastamento de desembargadores em operação por corrupção

Ao todo, foram cumpridos 44 mandados de busca e apreensão na Campo Grande, Brasília, São Paulo e Cuiabá

Vivianne Nunes
Capital News

Cinco desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul foram afastados de seus cargos por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quinta-feira (24), em Campo Grande. A Operação "Última Ratio", deflagrada pela Polícia Federal, tem como alvos Marcos Brito, Vladimir Abreu, Sérgio Martins, Sideni Pimentel e Alexandre Bastos.

No total, foram cumpridos 44 mandados de busca e apreensão em Campo Grande, Brasília, São Paulo e Cuiabá. A operação investiga esquemas de corrupção e venda de sentenças, envolvendo também outros servidores, além de 9 advogados e empresários suspeitos de participação.

O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de MS (TCE-MS), Osmar Jeronymo, o desembargador aposentado Júlio Roberto, o juiz Paulo Afonso e o servidor do TJMS, Danilo Moya, também foram afastados.

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Desembargadores de Mato Grosso do Sul são afastados durante operação Ultima Ratio

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Vale ressaltar que Sideni Pimentel, eleito há uma semana para presidir o TJMS a partir de fevereiro de 2025, substituindo Sérgio Martins, também foi afastado. Além disso, o STJ determinou que os investigados não podem acessar as dependências do órgão público, nem se comunicar com outros envolvidos na investigação, sendo obrigados a utilizar tornozeleira eletrônica.

Em nota, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul informou que o ministro Francisco Falcão, do STJ, determinou medidas restritivas direcionadas a alguns desembargadores, magistrados e servidores do TJMS, sem prejuízo aos serviços prestados à população e sem impacto sobre os demais membros da Justiça sul-mato-grossense.

"Os investigados terão garantido o direito de defesa e as investigações continuam em curso, sem qualquer juízo de culpa definitivo até o momento. O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul continuará cumprindo sua função com celeridade e eficácia, assegurando o devido processo legal aos desembargadores, magistrado e servidores mencionados", conclui a nota.

• Saiba mais sobre a Operação Ultima Ratio

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Renoi 25/10/2024

Kkkk já tão querendo acobertar os malandros!

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Rui Carmo Silva Barbosa 25/10/2024

Não importa a instância, juízes são muito bem remunerados para atuar com lisura nos processos em que atuam, porém levados pela ganância atuam em causa própria favorecendo a parte que pagar mais....como qualificar um filho da puta desses?

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2 comentários


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