A Prefeitura de Campo Grande e a Câmara Municipal analisam a viabilidade de transferir a taxa de limpeza urbana, que atu inclusa no IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), para a conta de luz. A mudança possibilitaria que o valor fosse pago em 12 parcelas durante o ano.
A proposta foi apresentada pelo secretário Municipal de Finanças e Planejamento, Pedro Pedrossian Neto, que se reuniu esta tarde com os vereadores. Atualmente, a taxa é cobrada de edificações e terrenos e, caso ocorra a mudança, poderá “ficar igual e socialmente justa”, segundo o Executivo.
O presidente da Casa de Leis, vereador Prof. João Rocha, lembra que a proposta ainda é embrionária e será discutida amplamente no legislativo antes de ir para votação.
“Isso mostra o bom relacionamento entre os poderes. É uma nova forma de tratamento que tem sido estabelecida. A população vai entender a proposta e tudo será feito dentro da legalidade”, afirmou.
A proposta, além de aliviar no bolso do consumidor, já que a taxa será diluída nos 12 meses do ano, deve aumentar a arrecadação do município, já que imóveis isentos do IPTU também não pagam a taxa de limpeza.