Deurico/Arquivo Capital News
Gilmar e Andréia Olarte permanecem detidos em locais separados
Casal Olarte espera liberação até a próxima sexta-feira (19), data que vence o prazo da prisão determinada a partir da Operação do Pecúnia.
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Segundo o advogado de defesa Jail Azambuja, a casa que eles teriam comprado pagando parte a vista seria uma residência no condomínio Vila Dama e não no Damas como tem sido divulgado.
O advogado esclareceu a situação durante entrevista para a rádio Educativa UCDB nesta manhã (17).
Segundo Azambuja os quatro imóveis que estão sendo investigados todos teriam sido declarados no imposto de renda do prefeito afastado Gilmar OLarte (PROS) e três deles teriam sido adquiridos na época em que esteve a frente da prefeitura.
"Tinhamos conhecimento da investigação, mas meus clientes nunca haviam sido chamados para prestar depoimento, por isto também ficamos surpresos com a prisão" explicou Jail Azambuja.
As prisões fazem parte da Operação Pecúnia e foram pedidas devido a investigação que apura prática de crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e falsidade ideológica. A ação seria desdobramento da Operação Adna, contra Olarte, cuja investigação atribui a ele o crime de corrupção passiva. Adna é a sigla da igreja Assembleia de Deus Nova Aliança, que, em Campo Grande, foi fundada pelo ex-prefeito.
O casal foi preso na manhã de segunda-feira (15). Também foram presos o corretor Ivamil Rodrigues, considerado braço direito de Olarte, e Evandro Farinelli, que seria laranja do casal.
