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Política Quarta-feira, 04 de Agosto de 2021, 18:03 - A | A

Quarta-feira, 04 de Agosto de 2021, 18h:03 - A | A

Segurança

Deputado destaca campanha de prevenção à violência contra a mulher

O alerta é do deputado estadual Marçal Filho (PSDB), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Mulher na ALEMS

Laryssa Maier
Capital News

ALEMS

Marçal Filho alerta para abuso de crianças no período de isolamento social

Marçal Filho

A violência no ambiente doméstico contra mulheres pode começar nos pequenos gestos até chegar ao feminicídio. Um empurrão, um aperto no braço, o celular jogado na parede, ofensas, humilhação. O alerta é do deputado estadual Marçal Filho (PSDB), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Mulher na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

 

Marçal chama a atenção para a campanha Agosto Lilás, de prevenção e combate à violência contra a mulher. Lançada nesta terça-feira na Associação dos Municípios do Mato Grosso do Sul (Assomasul), em Campo Grande, o evento foi o ponto de partida de uma série de ações a ser desenvolvida no Estado com a proposta de sensibilizar a sociedade sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher e divulgar a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), que está completando 15 anos.

 

De acordo com a assessoria, durante este mês serão feitas mobilizações e discutidas estratégias para a redução da violência contra a mulher em todo o Estado. “Nós vamos completar 15 anos da Lei Maria da Penha, que é muito importante no combate da violência doméstica e na proteção de nossas mulheres. Mas precisamos cada vez mais discutir este assunto, de forma que possamos educar a nossa sociedade, que há mecanismos de denúncia e que a violência precisa ser combatida", diz o deputado Marçal.

 

Tramita na Assembleia Legislativa outras leis que poderão beneficiar as mulheres, a exemplo do projeto 040/21, que obriga as unidades de saúde da rede pública e privada a garantir os direitos de mulheres que sofrem perda gestacional. A medida tem como objetivo preservar a saúde física e psicológica das mulheres. Outro projeto é o 154/20. Ele garante à gestante ou parturiente o direito ao uso de analgesia para diminuir a dor do parto.

 

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