Andre Puccinelli afirmou que a candidatura do MDB a governador “é um caminho sem volta, estamos buscando agora participação popular para o Plano de Governo e vamos, no tempo certo, buscar apoio para vencer a eleição”. Sobre alianças reafirmou que o partido está aberto a entendimentos e que não rejeita votos ou apoio. “Temos princípios e programa. Todos que quiserem nos apoiar serão bem vindos”, assegurou.
“Não tenho até hoje nenhuma condenação da Justiça, de nenhuma espécie. Sou ficha limpa”, afirmou em Dourados, o pré-candidato do MDB, ao relevar como pretende enfrentar as acusações que seus adversários pretendem usar contra ele. Puccinelli disse que a verdade será seu melhor argumento, pois “sempre coloquei à disposição das autoridades os meus sigilos fiscal e bancário, desde o meu primeiro ano de mandato”, reiterando que foi deputado estadual, federal, prefeito de Campo Grande e governador, sem que tenha uma única condenação judicial.
Referindo-se às investigações mais recentes, lembrou que, por mais de dois anos foi investigado sem que exista até hoje um documento que aponte irregularidade. “Não vi, não existe um único documento”, afirmou lembrando que até mesmo no caso da tornozeleira eletrônica, “a Justiça determinou a imediata retirada dela por considerar a medida injusta e abusiva”.
Mesmo a ordem de prisão, lembrou, foi revogada 16 horas depois, pelos mesmos motivos. Lamentou, contudo que seus adversários continuem usando informações falsas para atacá-lo. “É uma perseguição injusta, de quem não tem o que propor. Mas, vamos combater com a verdade, com a justiça e com o apoio que estamos recebendo da população”, declarou, conforme nota enviada por sua assessoria de impresa.
“Não tenho o que esconder. Não tenho o que temer. Meus adversários insistem em me atacar com fatos que, no final, só comprovam que tenho mesmo ficha limpa”, disse ao lembrar que recentemente outras duas decisões judiciais favoráveis a ele. André lembrou ainda ficou livre de qualquer acusação no caso da Coffee Break, por decisão unânime do Tribunal de Justiça e as acusações de integrantes do PT contra a construção da “Área do Papa” em Campo Grande, também foram definitivamente arquivadas.