Campo Grande 00:00:00 Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2025


Política Segunda-feira, 02 de Junho de 2014, 13:06 - A | A

Segunda-feira, 02 de Junho de 2014, 13h:06 - A | A

‘Em 5 meses resolveremos a situação’, disse Olarte sobre o aterro sanitário de Campo Grande

Malu Cáceres e Taciane Peres - Capital News (www.capitalnews.com.br)

Durante a manhã desta segunda-feira (02), no lançamento da pedra fundamental da fábrica de proteína de soja em MS falando sobre a situação do aterro sanitário da Capital que está interditado desde a última sexta-feira (30). A interdição é devido a uma decisão liminar do juiz da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande, Amaury da Silva Kuklinski, que determinou a interdição da área de transição do aterro sanitário Dom Antônio Barbosa para realização de perícia no local para apurar possíveis irregularidades e danos ambientais.

De acordo com o prefeito, a prefeitura tentará derrubar a ordem judicial para ganhar mais tempo. “Estamos trabalhando e realizando todas as providências para que essa situação seja resolvida o mais rápido possível. Não vamos deixar os trabalhadores de lado e vamos continuar lutando por melhorias em nossa cidade, comenta o prefeito Gilmar Olarte.

Com a interdição da “área de transição” o lixo volta a ser jogado diretamente no lixão na região do Dom Antônio Barbosa, local em que os catadores realizam a separação do material reciclado. O aterro deve permanecer interditado até a realização da perícia que será feita para constatar o volume de dejetos presentes no local. Em caso de descumprimento da decisão, a Solurb está sujeita a multa diária de R$ 100 mil. A prefeitura de Campo Grande deve fornecer cópias de todos os documentos que integram a pasta do consórcio. O município e a Solurb, empresa responsável pela coleta de lixo em Campo Grande, devem fornecer cópia de todos os investimentos feitos pela concessionária e de todas as medições.


 

Comente esta notícia


Reportagem Especial LEIA MAIS