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Política Sexta-feira, 31 de Julho de 2020, 16:57 - A | A

Sexta-feira, 31 de Julho de 2020, 16h:57 - A | A

Política

Longen e Nelsinho agradecem ministro por prorrogação de parcelas do FCO

Presidente da Fiems e senador elogiam atuação do governo que beneficiou 6 mil empresas

Hélder Rafael
Capital News

Agência Senado

Nelsinho Trad conquista mais R$ 900 mil para 9 municípios de MS

Nelsinho Trad

Em reunião na noite desta quinta-feira (30) no Ministério do Desenvolvimento Regional, em Brasília, o senador Nelsinho Trad (PSD/MS), agradeceu ao ministro Rogério Simonetti Marinho por atender ao pedido de prorrogar para 2021 a quitação das parcelas de agosto e setembro do FCO Empresarial. Por telefone, o presidente da Federação das Indústrias do Estado, Sérgio Longen, também agradeceu ao ministro.

 

A medida beneficia 6 mil contratos empresariais no Estado e ajuda na manutenção de empregos e na ampliação dos investimentos.

 

Segundo Sérgio Longen, o ministro foi sensível ao pleito que envolveu os senadores Nelsinho Trad e Simone Tebet (MDB/MS), o secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, e o superintendente do Banco do Brasil, Sandro Grando. 

 

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Sérgio Longen

“Nós só temos a agradecer ao ministro por aprovar o pedido que representa mais capital de giro para empresas. É um momento difícil para o Brasil diante dessa pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e essa prorrogação traz uma condição favorável para as empresas”, declarou.

 

Já o senador Nelsinho Trad reforçou que o ministro do Desenvolvimento Regional enxergou a importância da prorrogação do pagamento dessas duas parcelas do FCO Empresarial. 

 

“O ministro Rogério Marinho entendeu a importância da prorrogação dos pagamentos do FCO neste momento difícil para o Brasil. São seis mil empresas atendidas com essa prorrogação, R$ 100 milhões injetados na economia em agosto e setembro e aproximadamente R$ 50 milhões ao mês de capital de giro direto. O impacto da medida é muito positivo. As empresas precisavam desse fôlego”, afirmou.

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