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Política Segunda-feira, 09 de Junho de 2014, 13:37 - A | A

Segunda-feira, 09 de Junho de 2014, 13h:37 - A | A

“Não se faz saúde só com conversa”, afirma durante entrevista Reinaldo Azambuja

Taciane Peres - Capital News (www.capitalnews.com.br)

O Deputado Federal e pré-candidato ao governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, (PSDB) concedeu entrevista ao programa de rádio “Capital meio-dia” da FM 95,9 do apresentador Joel Silva e comentou sobre diversos projetos e planos para a caminhada rumo ao governo de Mato Grosso do Sul. Em relação ao clima de mudança proposto, o pré-candidato se mostra confiante de que a população deve quebrar o ciclo e o monopólio do governo atual. “Quem ganha a eleição é a vontade do eleitor. Fizemos a nossa parte, quem ouve mais erra menos. Precisamos prestar um bom serviço a população por isso o “Pensando Mato grosso do sul”conversou com mais de 200 mil pessoas, mostrando as diferenças de MS e a disparidade com as realidades no Estado. Estou confiante de que posso mudar e sinto no olhar das pessoas que elas estão cansadas do que têm sido feito durante todos esses anos. Eu estou aqui para transformar Mato Grosso do Sul num Estado desenvolvido e pronto para ser competitivo”, revela Reinaldo.

Sobre os resultados das pesquisas recentes, o pré-candidato comenta não dar atenção a tudo que é divulgado nas mídias. “Esta chegando às eleições e tem pesquisa para todo o gosto. Infelizmente tem institutos que não merecem credibilidade. O eleitor tem que ver em qual projeto ele confia, ele tem que analisar se o candidato tem conhecimento de gestão pública e isso precisa ser analisado. O eleitor tem que abrir o olho, tem que ficar atento em quem vai escolher. Não se vota na emoção e sim na razão, estou confiante na boa política para concretizar nosso trabalho”.

Outro assunto comentado, foi sobre os desempenhos em relação à economia do Estado e a saúde. “Quero fazer a diferença e muitas outras coisas podem acontecer, valorizar o servidor público, tecnologia, inovação e a saúde onde as pessoas não conseguem marcar exame. Vamos terminar o hospital do trauma, vamos desafogar a Santa Casa. Precisamos investir mais em saúde e fazer os pólos regionais funcionarem, principalmente melhorar a estrutura no interior. Não se faz saúde com conversa e sim com atitude. Esses sãos os tópicos que precisam ser resolvidos”, afirma Azambuja.

Carga tributária
Sobre a carga tributária, o pré-candidato se mostra preocupado com os impostos elevados. “O comércio está preocupado. É em cima disso que vou melhorar as condições e tentar diminuir os impostos. Estou muito disposto a construir um Estado melhor. Investimento em logística e o escoamento de produção também deve ser analisados. Os comerciantes não podem ficar abandonados como estão, viramos barriga de aluguel na questão dos combustíveis. A carga tributária deve ser igualada aos outros estados, tem que ter coragem pra mudar, já temos estudos feitos e vou mudar esse quadro. Já sobre o Super Simples em MS tem o super-teto, que tira a competitividade do pequeno comerciante. Temos gerado emprego do outro lado, deixando de trazer renda ao nosso Estado”, comenta o pré-candidato.

Terminais portuários
“O PT criticou as privatizações no setor siderúrgico e depois de anos no governo se deram conta que precisavam privatizar os aeroportos. Começaram tarde, errando em tudo que fazem. Estamos precisando de portos em Porto Murtinho, Ladário, Corumbá e o governo investindo em Cuba. Precisamos é de ferrovias, precisamos e que se olhe para nós e não pra eles. Hoje temos a PTBRAS e não a PETROBRAS. Precisamos fazer as privatizações sim, aeroportos, ferrovias e ter eficiência na máquina pública”.

Modernização
“Modernizar o Estado é buscar eficiência. Não tenho vergonha de copiar o que dá certo. Durante as campanhas vou mostrar minha capacidade. De 36 anos, 28 anos foram administrados pelo PT e PMDB. Será que esse monopólio foi bom? Mudar pode ser uma boa opção para a população Sul-Mato-Grossense”. Em participação dos ouvintes durante a entrevista, Reinaldo respondeu sobre os planos na área de saúde. “Votamos no piso nacional dos agentes de saúde, hoje temos em MS a menor cobertura em famílias atendidas. Temos que melhorar esse índice. Temos que fazer a prevenção, saber o que as famílias precisam, aumentar equipes de saúde que deixaram muito a desejar. Não se faz saúde sem investimento. Com esses investimentos baixos não se chega a lugar algum, temos que regionalizar e diminuir o número de atendimentos na capital e oferecer mais estrutura no interior. Vou trazer uma gestão eficiente em questão de saúde".

Copa do mundo
“Roubalheiras o povo não agüenta mais. O desvio na saúde, educação, isso tudo tem que mudar. Quero transparência em tempo real. O cidadão tem que saber onde o dinheiro está sendo aplicado e devidamente conferido. Vamos acabar com as irregularidades, pois a população não agüenta mais tanta corrupção. Temos a maior carga tributária no Brasil e quero que a população volte a confiar nos políticos, quero fazer isso mudar”, promete Azambuja.

Alianças políticas
Finalizando a entrevista, Reinaldo comentou sobre as articulações e alianças políticas que pretende realizar durante sua caminhada. “Vamos agregar as pessoas que querem fazer a nova política, saindo da política de atraso. Fizemos uma caminhada em 79 municípios ouvindo a população, vamos direcionar os investimentos com o PPS, PSD, Democratas num conjunto de pessoas que tem tido as mesmas idéias, que pensam como nós. Sobre as especulações em relação ao PT todo mundo conversa com todo mundo, mas é algo partidário. É um jeito novo de fazer política. Cada um no seu caminho, o PMDB levanta suas bandeiras, o PT faz também a política deles mas nós estamos prometendo mudanças. Eu quero planejar o Estado com gestão, com leis de incentivos e diminuir os extremos da pobreza. Não quero atacar ninguém mas quem tem que descobrir se o representante é bom é o povo. Então busquem informação, vejam quem pode representar vocês e eu garanto que serei um bom gestor para MS”, revela Reinaldo Azambuja.

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Alessandro 10/06/2014

Esse papo de melhorar a saúde é furada. Aqui em Sidrolândia o governo é do PSDB. O vice Dr. Marcelo é médico e não deixam ele participar do governo e muito menos opinar. Aí tirem suas conclusões. Nesta eleição ele já declarou apoio a Delcídio -PT.

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