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Política Terça-feira, 16 de Julho de 2019, 15:36 - A | A

Terça-feira, 16 de Julho de 2019, 15h:36 - A | A

Homex

Otávio Trad destaca procedimentos a serem realizados pela Câmara sobre a Homex

Imóveis tem sido invadidos por desabrigados

Flavia Andrade
Capital News

Flavia Andrade/Capital News

Otávio Trad destaca procedimentos a serem realizados pela Câmara sobre a Homex

Imóveis tem sido invadidos por desabrigados

 

Nesta terça-feira (16), o vereador e presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Otávio Trad, fala sobre a questão relacionada a empresa Homex e a invasão dos terrenos pela população em vulnerabilidade na Capital, “A CPI da Homex ela teve início na legislatura anterior e finalizou com algumas análises sobre a empresa Homex, o que se sabe é que ela veio para Campo Grande, instalou a empresa, faliu, entraram com recuperação judicial e abandonaram um empreendimento no meio do caminho. No conforme de toda essa situação, tivemos a invasão no terreno particular da Homex, é diferente de outras questões que temos visto porque são áreas públicas e esta questão é um terreno particular. Parece que a Homex está pedindo R$ 33 milhões no valor do terreno e a avaliação da prefeitura é de mais ou menos R$ 13 milhões, pelo que eu tenho visto, a Prefeitura quer pagar o valor considerável pelo terreno e existe esse impasse”, destaca.

 

Ainda conforme o vereador Otávio Trad, “Para isso precisa comprar a área, cujo valor ainda não está em anuência de ambas as partes. Já se passaram 5 anos da CPI, o que pode-se fazer agora. Na época da CPI tivemos dificuldades em tomar algumas providências, porque não encontramos nenhum representante aqui em Campo Grande, fizemos uma carta precatória para que um representante estivesse presente na Câmara, e eles terminaram os empreendimentos que faltavam, e pediram a recuperação judicial e sumiram de Campo Grande”, aponta.

 

Por fim, o parlamentar encerra considerando a respeitabilidade a fila existente na EMHA pela população de Campo Grande, destacando que a mesma não é pequena, “Pode ser considerado o fato de tomar a área e sortear pela EMHA (Agência Municipal de Habitação), porém, as pessoas que lá estão, teriam uma dificuldade em continuar lá mesmo regularizando a situação, porque existe uma fila que é precisa ser cumprida, e é muito complicado você regularizar e imorar a fila que existe e não é pequena em Campo Grande, existe a respeitabilidade da fila. O correto é fazer o sorteio, e temos tido reuniões com as defensorias e Ministério Público, e eles também não abrem mão do sorteio”, conclui.

 

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