Arquivo/Cristiano Mariz/VEJA
José Carlos Bumlai, amigo íntimo do ex-presidente Lula, tinha autorização para entrar quando quisesse, na hora em que bem entendesse ao Palácio do Planalto
O pecuarista e empresário sul-mato-grossense, José Carlos Bumlai foi preso em um hotel, em Brasília, onde aguardava para depor na CPI do BNDES na Câmara dos Deputados, na manhã de hoje (24).
Esta operação faz parte da 21º fase da Operação Lava Jato, feita pela Policia Federal que também está fazendo diligências em São Paulo (SP), Lins (SP), Piracicaba (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e em Campo Grande e Dourados (MS). Em Dourados os policiais estão na empresa de Buimlai, a Usina São Fernando.
A Polícia Federal está fazendo diligências em São Paulo (SP), Lins (SP), Piracicaba (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e em Campo Grande e Dourados (MS). Em Dourados os policiais estão na empresa de Buimlai, a Usina São Fernando.
Ele foi citado por delatores da Operação Lava Jato como tendo intermediado reuniões de Lula com empresários. O delator Fernando Soares, o Fernando Baiano, disse que Bumlai seria uma espécie de lobista na Sete Brasil, empresa que administra o aluguel de sondas para a Petrobrás no pré-sal.
Nesta tarde iria depor na CPI do BNDS, marcada para ás 14h.