O projeto de lei do deputado estadual Capitão Contar (PSL), que proíbe a realização de eventos com coreografias e danças que induzam à erotização precoce das crianças no ambiente escolar, contam com a defesa de professores de escolas públicas e privadas em Mato Grosso do Sul.
De acordo com o parlamentar, professores têm feito mobilizações nas redes sociais para chamar atenção sobre a importância da aprovação do projeto pela Assembleia Legislativa.
“Temos tido apoio impressionante por parte de professores e pais de alunos, preocupados com o caminho que nossa educação tem tomado nos últimos anos em relação à formação das nossas crianças”, afirma Contar.
“É um projeto de vital importância para o momento atual, em que nossas crianças estão com sua orientação humana totalmente lesada. É um período em que o caráter delas está em formação e a escola precisa dar sua parte“, explica a professora Geruza Gonçalves, 66 anos, sendo 47 anos dedicados ao ensino.
“Esse projeto é nobre porque defende os direitos das crianças, previstos no próprio Estatuto. Proibir coreografias e danças eróticas é preservar a moral e os bons costumes no âmbito escolar e contribuir para a formação de cidadãos melhores para que possamos ter uma sociedade mais humana e justa”, defende Marinucy Maciel, 51 anos, pedagoga e professora há 20 anos.