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Política Quinta-feira, 22 de Dezembro de 2022, 10:11 - A | A

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Após 8 anos

Reinaldo Azambuja enfrentou 5 anos de crise durante governo

Durante os dois anos de mandato Azambuja fez de MS o estado que mais cresce

Elaine Oliveira
Capital News

Governo do MS

Reinaldo Azambuja

Governador Reinaldo Azambuja ao lado do Prefeito de Dourados Alan Guedes

Após ser eleito em 2014  Reinaldo Azambuja (PSDB) enfrentou diferentes crises, como grave recessão nacional que quase levou à ingovernabilidade os governos estaduais e municipais entre 2015-2016. 

 

Depois de fazer o ajuste fiscal e inúmeras reformas, a retomada foi interrompida pela pandemia de Covid-19. Ou seja, dois 8 anos de governo, 5 foram de crise.  

 

Governando sob o signo da responsabilidade, Azambuja é o único governador do MS que fez o seu sucessor, após dois mandatos. Ele deixa como legado o Estado que mais cresce no Brasil; o que mais faz investimentos por habitante; o 2o mais transparente, segundo o ranking dos Tribunais de Contas; o 3o como menor desemprego e uma das menores taxas de pobreza extrema do país. 

 

No campo social, lançou os maiores programas de transferência de renda da história do Estado, como o Mais Social e o Conta de Luz Zero. De acordo com a assessoria, na educação, implantou uma rede de escolas em tempo integral, que representa hoje a maior cobertura nacional desta modalidade de ensino; na segurança recuperou a capacidade operacional das Forças – o que tornou o Estado o 4o mais seguro do Brasil; o que mais apreende drogas e o segundo que mais elucida homicídios. 

 

Azambuja implantou a rede de compliance para combater a corrupção no Estado; fez o primeiro inventário de gases de efeito estufa; viabilizou a Rota Bioceânica e assinou o marco regulatório ferroviário, preparatório para a retomada da nova Ferroeste e da Malha Oeste, além de ter assinado novo estatuto da microempresa. 

 

Por meio de parcerias público-privadas, contabilizou R$ 10.9 bilhões em novos investimentos de curto prazo, nas áreas de saneamento básico, rodoviária, infovias e energia. E atraiu cerca de R$ 60 bilhões de novos investimentos privados, proporcionando uma nova fase de industrialização do agronegócio.

 

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