Divulgação/FPA
A democrata já havia passado pela vice-presidência para o Centro-Oeste na FPA já em seu primeiro ano de mandato
Mato Grosso do Sul vai assumir o comando de umas das mais atuantes entidades do Congresso Nacional: a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A deputada federal sul-mato-grossense, Tereza Cristina (DEM-MS), passa a presidir a entidade no lugar do deputado federal de Mato Grosso, Nilson Leitão (PSDB-MT). A parlamentar deixa o cargo de vice-presidente da Frente, posição que ocupou durante todo o ano de 2017, para comandar as pautas da entidade que representa o setor. A democrata já havia passado pela vice-presidência para o Centro-Oeste na FPA já em seu primeiro ano de mandato na Câmara dos Deputados, em 2016.
A solenidade de posse ocorre na terça-feira (20), às 20h, em Brasília (DF). De acordo com as informações divulgadas pela assessoria de imprensa da deputada, no comando da entidade, Tereza quer incluir na pauta de discussões políticas públicas eficientes para o desenvolvimento do agronegócio nacional. Entre os temas estão novos instrumentos que dinamizem a obtenção de financiamento para a produção agropecuária, reduzindo a dependência do crédito agrícola oficial, a modernização da legislação de defensivos agrícolas e a revisão das regras sobre patrimônio de afetação, que tratam das garantias oferecias em financiamentos, para dinamizar e facilitar a obtenção de recursos.
Outros temas importantes, na avaliação da deputada, que vai merecer atenção especial nas reuniões da Frente Parlamentar da Agropecuária é o avanço das discussões sobre a demarcação de terras indígenas e áreas de quilombolas, a revisão da legislação que trata do licenciamento ambiental e da aquisição de terras por estrangeiros para garantir a segurança jurídica necessária à competitividade do setor.
A Frente reúne mais de 200 deputados e dezenas de senadores ligados ao agronegócio brasileiro. São parlamentares comprometidos com a produção agrícola que atuam na elaboração de leis e na busca de soluções para os problemas que travam o crescimento do país.