A Amata realizou o plantio inaugural de suas operações em Mato Grosso do Sul, na região do Alto Sucuriú, em dezembro de 2012 e prometeu um plantio de, aproximadamente, 14 mil hectares de eucalipto até 2014, durante a fase 1 de seu programa. Esse programa fará a recomposição de áreas devastadas por 50 anos de ocupação e desmatamento.
Para o responsável de operações da Amata, Gilmar Bertoloti a medida “trata-se do maior investimento da Amata dentro de seu plano de negócios com o gênero eucalipto. Trabalharemos para superar os padrões de florestas existentes na região. Para isso utilizaremos as melhores tecnologias disponíveis no mercado”.
Já Fernando Bilia, também da área de operações, explicou que “a Amata realizou um grande levantamento nas regiões de Ribas do Rio Pardo, Água Clara e Três Lagoas. O Mato Grosso do Sul tem grande aptidão para a produção e desenvolvimento das florestas de eucalipto”.
A palavra-chave dessa nova frente de trabalho, para a empresa, é contínuo florestal, uma vez que com o plantio de espécies exóticas, a Amata consolida seu modelo de negócio baseado na atuação em todos os tipos de florestas: nativas, nativas plantadas e exóticas. Tudo isso incluindo desde a preservação de Áreas de Preservação Permanente (APP) até o manejo de Reservas Legais (RL).
Segundo a assessoria da empresa, a intenção é que seja feito o uso múltiplo da madeira no futuro. A produção será voltada para o mercado de madeira sólida, que inclui a construção civil e a indústria moveleira. Apenas parte da colheita será oferecida para produção de energia e celulose.