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Cotidiano Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2010, 16:33 - A | A

Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2010, 16h:33 - A | A

Plaenge diz que não aceita \"chantagem\" em resposta a denúncia de deputado sobre tráfico de influência

Marcelo Eduardo - Capital News

A Construtora Plaenge respondeu denúncias feitas pelo deputado estadual Coronel Ivan de Almeida (PRTB). Ela fala sobre suposta irregularidade em liberações de obras na Capital. O parlamentar afirma que autoridades estariam recebendo apartamentos em troca de facilitações à empresa.

O Capital News entrou em contato com a Plaenge. A assessoria de imprensa da empresa foi procurada no início das amanhã e às 16h21 encaminhou e-mail à nossa redação com nota oficial sobre o assunto.

Conforme a nota, a empresa entrará na Justiça contra as afirmações. “A Plaenge refuta qualquer acusação leviana e irresponsável, e tomará de imediato providências jurídicas cabíveis.”

Ivan cobraria do Ministério Público do Estado (MPE), uma investigação sobre as supostas irregularidades (saiba mais em notícias relacionadas). Ele chegou a cogitar a possibilidade de a cratera na Avenida Ceará ter surgido por conta das irregularidades que diz existir na construção das três torres da empresa ao lado do córrego Prosa – que passa embaixo da via –, na região da Cachoeirinha.

As afirmações do deputado foram em entrevista concedida à Rádio Transamérica FM.

Confira a íntegra da nota enviada à nossa redação pela Plaenge

“A Plaenge existe há 40 anos, tendo entregue 32 empreendimentos em Campo Grande, onde moram aproximadamente 15 mil campo-grandenses.

A empresa é reconhecida pelos seus funcionários, clientes, fornecedores e parceiros por ser absolutamente séria, responsável e ética em todos os seus relacionamentos.

A empresa aprova todos os seus projetos, e os constrói seguindo rigorosamente toda legislação urbana e de meio ambiente.

A Plaenge refuta qualquer acusação leviana e irresponsável, e tomará de imediato providências jurídicas cabíveis.

A Plaenge não aceita qualquer tipo de pressão indevida ou chantagem, em nenhuma hipótese.”

Por: Marcelo Eduardo - (www.capitalnews.com.br)
 

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