O evento pró-Serra realizado na Associação Nipo-Brasileira com o candidato a vice-presidente Índio da Costa (DEM) e o governador eleito pelo estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), reuniu duas mil pessoas em apoio a campanha do candidato tucano.
Índio da Costa, muito aplaudido, disse que o governo Serra será ladeado por governadores e prefeitos de todo o Brasil e que como vice-presidente, ele não vai esperar Serra viajar para trabalhar. “Vou atuar como o vice-presidente dos governadores e dos prefeitos”, afirmou.
Ainda em seu discurso, Índio disse que José Serra não vai dar seguimento ao programa de direitos humanos proposto pelo governo Lula e vai defender a liberdade de expressão no Brasil. " Nós vivemos no Brasil nos próximos dias um momento histórico, têm valores ameaçado. A liberdade de expressão está ameaçada, a liberdade de imprensa está ameaçada, o direito ao culto está ameaçada, o direito a vida está ameaçada, o direito de propriedade está ameaçado. Tudo isso em um único documento publicado no dia 12 de dezembro produzido e articulado pela Casa Civil da Dilma Rousseff e publicado pelo presidente Lula no Diário Oficial de 12 de dezembro do ano passado chamado BNBH3. Nesse documento do programa nacional do direito humanos, barbáries. Tenho certeza absoluta que Serra não vai levar adiante", ressaltou.
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Foto: Deurico/Capital News
Já Geraldo Alckmin em seu discurso lembrou que quando foi candidato à presidência, em 2006, também foi vitorioso nos dois turnos da eleição em Mato Grosso do Sul e proclamou: “e o Serra ganhou em 2010”. Alckmin disse que a campanha pró-Serra cresce a cada dia e que, em recente visita ao Acre, constatou a mesma realidade. “O mesmo aconteceu no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul”, destacou otimista.
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Foto: Deurico/Capital News
De acordo com ele, José Serra irá trabalhar para melhorar a infraestrutura e a segurança em MS. " Serra vai duplicar a BR-163. Serra vai trazer paz para o campo, para as pessoas trabalharem com segurança", disse Alckmin que pediu empenho em torno da campanha de Serra. “Esses oito dias são decisivos para a gente falar com os amigos, conquistar mais um voto, passar um e-mail, telefonar para um parente, fazer um mutirão. Esse é um momento histórico para o país”, destacou.
Antes do encerramento do evento político, a pedido do governador André Puccinelli, o Padre Paulo Roberto, que representava o Bispo Dom Vitorio Pavanello, e o verador Lídio Lopes (PP), representante da igreja Assembleia de Deus, fizeram uma oração especial pela campanha de Serra. O evento reuniu prefeitos e vereadores de todo o Estado, além de deputados estaduais. De Campo Grande, Alckimin e Índio seguiram para São Paulo.
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Foto: Deurico/Capital News
Por Lucas Junot e Chico Júnior- Capital News (www.capitalnews.com.br)
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