A delegada da 3ª DP, Marli Kaiper, já ouviu as duas pessoas que tiveram contato com a ex-médica Neide Motta momentos antes da sua morte fosse constatadas.
Neide teria afirmado a uma das testemunhas que as seringas encontradas no veículo haviam sido deixadas pelas “crianças”, conforme informações do interrogatório.
Ainda de acordo com o interrogatório, diante o questionamento da outra testemunha com relação a presença das seringas, a médica teria respondido: " São essas crianças que ficam mexendo no meu carro o tempo todo, foram elas que deixaram."
De acordo com informações da assessoria da Polícia Civil, o caderno de Neide Motta e a carta encontrada no veículo foram encaminhados para exame grafotécnico, para analisar a autoria da escrita. O celular da vítima também foi enviado para a perícia.
Por Reginaldo Rizzo - (www.capitalnews.com.br)
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