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Cotidiano Quinta-feira, 24 de Abril de 2014, 10:29 - A | A

Quinta-feira, 24 de Abril de 2014, 10h:29 - A | A

Prefeitura terá R$ 312 milhões de financiamento da Caixa Econômica para pavimentar 400 km

Samira Ayub - Capital News (www.capitalnews.com.br)

A prefeitura de Campo Grande deve assinar contrato com a Caixa Econômica Federal para um financiamento no valor de R$ 285 milhões, que complementado por contrapartida de R$ 26,7 milhões vai garantir a execução de 400 quilômetros de pavimentação, sendo que 80 quilômetros de recapeamento. A assinatura será no dia 11 de maio.

O edital de licitação já foi publicado, e no próximo dia 16 de maio serão abertas as propostas de 16 lotes de asfaltamento que exigirão investimento de R$ 117 milhões, que irão beneficiar 12 bairros nas regiões urbanas Imbirussu/Segredo, com 130 km de pavimentação.

O projeto do PAC e Qualificação de Vias urbanas foi dividido em 12 complexos, abrangendo sistema de drenagem e pavimentação, onde obrigatoriamente precisarão dispor de sistema de coleta e tratamento de esgoto. Na primeira fase serão atendidos os bairros Sírio Libanês, Portal do Panamá, Nova Campo Grande, Alto São Francisco, Atlântico Sul, Seminário e Mata do Jacinto, sendo que o asfalto chegará aos Complexos Nasser, Anache, José Tavares e Nova Lima.

Será executado projeto de drenagem nos bairros Nova Campo Grande, Serradinho e Jardim Carioca para solucionar problemas de alagamento na região onde o lençol freático é muito próximo a superfície e topografia favorece o “represamento” da enxurrada, além de provocar alagamentos. Somente nesta região serão aplicados R$ 77,9 milhões, com previsão de serem executados 50 quilômetros de pavimentação, incluindo o recapeamento de algumas ruas onde o asfalto está precário.

 

Com o saldo de recursos do PAC Lagoa, R$ 4 milhões, será executada uma obra de contenção da erosão nas proximidades do Bairro Novo Século, para retomar o projeto de drenagem e asfalto no bairro Cidade Morena, onde parte do bairro sofre com alagamentos.

São R$ 3 milhões, recursos do orçamento da União, alocados desde 2012, que não puderam ser iniciadas porque impactariam a erosão no Novo Século. Também será convocada uma nova empreiteira para pavimentação do Jardim Panorama, que parou porque a empresa vencedora da licitação desistiu da obra.
 

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