Sexta-feira, 19 de Abril de 2024


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Odilon de Oliveira conta história e mostra honraria póstuma que recebeu 30.03.2015 00h00

O juiz federal Odilon de Oliveira, recebeu a reportagem do Capital News em seu gabinete na Justiça Federal de Mato Grosso do Sul. Uma sala comum, papéis sobre a mesa, um sofá confortável, muitos, muitos quadros de homenagens na parede, e uma conversa sobre tráfico de drogas, justiça e política brasileira, e a vida do único juiz do Brasil que vive tão preso quanto os criminosos que condena. Capital News: Agora, para nós descontrairmos um pouco, eu soube que já lhe fizeram uma homenagem póstuma, como foi essa história? Odilon: Uma entidade internacional estava homenageando pessoas mortas do Brasil, que morreram em razão de uma causa social. Foi homenageado um juiz de São Paulo, um promotor de justiça de Minas Gerais, a irmã Dórote, o Tim Lopes e outras pessoas. E houve um equívoco, pensaram que eu tinha morrido, que eu tinha sido assassinado, e me incluíram para receber a homenagem, lá em Vitória do Espírito Santo. E a gente foi para receber a homenagem, tinha diversas autoridades, de muitos países, estava cheio de gente, e eu fui o último homenageado. Passava o que a pessoa fez no telão e tal. Ai quando eu subi no palco, viram que era eu mesmo que estava recebendo, todo mundo ficou surpreso, causou um constrangimento, e não quiseram me entregar. Mas depois eu insisti, insisti até que me entregaram aqui em Campo Grande, em 2008, dois anos depois.(risos) Continue lendo: http://www.capitalnews.com.br/entrevistas/odilon-de-oliveira-apaixonado-por-farofa-juiz-mais-amea-ado-do-brasil-n-o-quer-ser-celebridade/276574