Deir Maria da Boa Morte, 39 anos, foi absolvida da acusação de matar o amásio Jercion de Souza Felisbino, 45 anos. O júri entendeu que quando desferiu um tiro à queima roupa contraa vítima, ela agiu sob legitima defesa. A morte foi praticada no dia 26 de outubro de 2003, no distrito de Paraíso das Águas, em Costa Rica. Quatro mulheres e três homens eram os jurados.
A sentença foi proferida pelo juiz Marcel Henry Batista de Arruda por volta das 13h30. Boa Morte deixou o plenário do tribunal chorando muito, segundo o Hora da Notícia. “Foi a melhor coisa do mundo saber que estou livre”, teria dito, segundo o veículo.
O representante do Ministério público Izonildo Gonçalves de Assunção Júnior pediu a condenação dela por homicídio simples, mas os jurados acolheram a tese de legítima defesa demonstrada pela defensora pública Débora Maria de Souza.
A defensora usou 50 minutos para convencer os jurados que Deir matou para se defender, “ali ou ela matava ou ela morria”, teria dito, segundo o Hora da Notícia.(Com informações do Hora da Notícia)
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)