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O que sobrou o carro forta já foi periciado
A polícia civil de Amambaí está investigando o assalto e explosão ao carro forte da empresa Brinks, que ocorreu nesta terça-feira (6) na rodovia que liga à cidade.
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De acordo com o delegado Mikaill Alessandro Gouveia Faria, da Policia Civil da região, o que sobrou do carro já foi periciado no local da explosão e foi encaminhado para um galpão da polícia.
Em entrevista ao Capital News, o motorista do carro forte disse que se ele e os colegas não tivessem saído do carro às pressas, seriam explodidos junto com o carro. Ele ainda disse que após a explosão os 5 bandidos cataram o dinheiro que estava na pista, como “lixo” e fugiram.
Não muito distante dali o carro que a quadrilha usou, um Renault Duster verde, estava incinerado, de acordo com a polícia o carro foi abandonado e incendiado para não deixar rastros.
Questionado sobre o valor que estava sendo transportado pelo carro forte o delegado disse que a empresa pediu que no mesmo não fosse divulgado.
Procurada pela reportagem, a empresa Brinks disse em nota que, está colaborando com as autoridades no andamento das investigações.
Relembre o caso:
Rogério Vidmantas/Capital News
Carro forte ficou completamente destruído
Nesta terça-feira (6), Um carro forte da empresa Briks, foi explodido em um assalto. O mesmo fazia o trecho de Caarapó à cidade de Amambaí.
Segundo informações preliminares, no carro haviam 3 funcionários da empresa, onde o dinheiro estava sendo transportado.
De acordo com a motorista e outros funcionários que estavam no carro forte, os assaltantes chegaram em um veiculo identificado com uma Duster e atiraram no pneu do veículo, jogando-o para fora da pista.
Em entrevista ao Capital News, o motorista ainda informou que ele e os colegas precisaram sair do carro às pressas porque os assaltantes iriam explodir o carro com eles dentro.
Com a explosão, dinheiro ficou espalhado pela pista e foi ajuntado como "lixo" e levado.
A polícia militar e o corpo de bombeiros foram chamados para atender a ocorrência.
Rogério Vidmantas/Capital News
Dinheiro que ficou na pista foi ajuntado como "lixo" e levado
