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Antigos rivais regionais, o PT e o PMDB estão se unindo em torno da candidatura do deputado peemedebista Júnior Mochi à presidência da Assembleia para enfrentar o novo adversário, o grupo liderado pelo PSDB do governador Reinaldo Azambuja, que tem Zé Teixeira (DEM) na disputa do comando do Legislativo.
Via Whatsapp o deputado Pedro Kemp (PT) me afirmou:
– "Estamos numa articulação pra fazer o Jr. Mochi desde o ano passado."
Líder da bancada petista, Amarildo Cruz, confirmou que seu partido está "90%" fechado com Mochi.
Indaguei quais partidos devem somar com o PMDB e o PT. Kemp respondeu:
– "Márcio Fernandes (PTdoB), Lídio Lopes (PEN), Takimoto (PDT) e Barbosinha (PSB)".
Como seu partido tem seis deputados, na teoria, com os quatro petistas esses outros quatro deputados citados por Kemp, Mochi chegaria a catorze votos, dois a mais do que a metade dos parlamentares, assegurando a vitória. Mas Mochi ainda não fechou os 100% dos aliados como citou Amarildo e nem no próprio PMDB (leia a nota abaixo).
Perguntei ao Kemp se, por ter a segunda maior bancada, o PT, nessa articulação com Mochi, levaria a primeira secretaria, segundo principal cargo da Mesa.
O petista explicou que, embora provável, isso ainda não foi fechado:
– "Se o grupo se mantiver firme há essa possibillidade. Mas há proposta de se fazer chapa de consenso."
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