A decisão do Governo do Estado de não aumentar a alíquota de 17% do ICMS para 2024 em Mato Grosso do Sul agradou representantes dos setores produtivos e alivia o sofrido bolso do contribuinte, que pagaria a conta já que o tributo acaba sempre embutido no preço dos produtos. Outros 25 estados brasileiros resolveram aumentar o imposto, porque o texto da reforma tributária em trâmite no Congresso Nacional prevê que a receita de estados e municípios com o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS e o ISS, será proporcional à média da arrecadação entre 2024 e 2028. Ao anunciar o "congelamento" do imposto, após reunião ontem com representantes do setor produtivo – Fiems, Famasul, Sebrae, Fecomércio, Federação das Associações Empresariais (Faems) e Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercados (Amas) –, o governador Eduardo Riedel informou que será formado um grupo de trabalho em MS com setores do governo e dessas entidades para monitorar as consequências da reforma.
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