Faltando pouco mais de uma semana para as eleições presidenciais na Venezuela, o ditador Nicolás Maduro afirmou em comício que o país pode enfrentar um “banho de sangue” e uma “guerra civil” caso ele não seja reeleito. A declaração ameaçadora ocorre no momento em que a oposição faz denúncias de repressão do governo. A líder opositora Maria Corina Machado, que já havia sido impedida pelo regime ditatorial de Maduro de concorrer neste ano quando liderava disparado todas as pesquisas, acusou “agentes do regime” de sabotarem os carros de sua equipe e relatou que o chefe de sua segurança foi preso e, embora solto, terá de se apresentar à Justiça. O desespero e as ameaças do ditador ocorre porque ele está ao menos 20 pontos atrás nas pesquisas lideradas por Edmundo González, que substituiu Corina (Com O Globo)
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