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Cotidiano Terça-feira, 13 de Julho de 2010, 07:21 - A | A

Terça-feira, 13 de Julho de 2010, 07h:21 - A | A

Mesmo com previsão de chuva, junho teve ar muito seco

Marcelo Eduardo - Capital News

O Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul (Cemtec) afirma que a baixa umidade relativa do ar deixa o Estado em ponto crítico. “A região do Bolsão foi a que mais sofreu nesse período. Cassilândia e Chapadão do Sul registraram o menor índice do Estado, com umidade relativa do ar a 15%. Três Lagoas registrou 16% e Paranaíba, 17%. Já na Capital, o menor índice atingiu os 23%. Mesmo os maiores índices não superaram os 30%, caso de Itaquiraí e Aquidauana”, comenta, via assessoria, a coordenadora técnica e meteorologista do Cemtec, Cátia Braga.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que índices de umidade relativa do ar inferiores a 30% caracterizam estado de atenção; de 20% a 12%, estado de alerta; e abaixo de 12%, estado de alerta máximo. Os efeitos mais graves causados pela baixa umidade são secura na garganta e nos olhos e problemas respiratórios.(Com informações do Notícias.MS)

Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)
 

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