A primeira desconfiança do governador Reinaldo Azambuja, do PSDB, acerca da gestão do ex-governador André Puccinelli, do PMDB, desabou justamente numa obra inspecionada de 2011 a dezembro passado pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), órgão cuja tarefa única é proteger o dinheiro público de eventuais fraudes em gastos.
Já no segundo dia de seu mandato (sexta passada), Azambuja mandou parar a mais vistosa obra do antecessor, fiscalizada pela Corte fiscal e sem apontamentos de erros, por uma série de suspeitas, superfaturamento. Nesta segunda-feira (5), às 9h30min, em seu primeiro ato externo, o governador seguiu até o Aquário e dá início à auditoria criada por ele para investigar supostas fraudes.