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Economia Domingo, 14 de Maio de 2023, 09:11 - A | A

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Investimentos

Conselho de Investimentos já aprovou mais de R$ 761 milhões para novos investimentos em MS

Agora as propostas seguem em tramitação de avaliação de crédito

Layane Costa
Capital News

Mairinko Pauda/Portal MS

Conselho de Investimentos já aprovou mais de R$ 761 milhões para novos investimentos em MS

Reunião do Conselho do FCO

O Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (CEIF-FCO) de janeiro a maio deste ano, aprovou R$ 761,5 milhões em propostas de novos investimentos para o Estado. Esse montante é decorrente da análise de 334 cartas consulta do FCO, sendo 94 da linha empresarial E 240 do rural, que contemplam, até o momento, 64 municípios sul-mato-grossenses. 

 

Agora as propostas seguem em tramitação de avaliação de crédito nos agentes financeiros que operam o Fundo no Estado. Para este ano, Mato Grosso do Sul, dispõe de R$ 2,2 bilhões em recursos do FCO. Um total de R$ 1,1 bilhão é destinado ao FCO rural e R$ 1,1 bilhão ao FCO empresarial.

 

Os números foram apresentados na última quarta-feira (10), na 5ª reunião ordinária do CEIF-FCO, presidida pelo secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc). Nesta reunião, foram apresentadas e deliberadas 64 cartas consulta, sendo aprovadas 59 propostas, totalizando R$ 125.949.581,56. Foram aprovadas 15 cartas consulta empresariais no valor total de R$ 24.717.617,99 e 44 cartas consulta rurais no valor total de R$ 101.231.963,57.

 

“Neste ano, já estamos trabalhando com as cartas-consulta digitais, que dão mais agilidade nas análises do CEIF/FCO, seguindo direto para a avaliação dos bancos que operam o Fundo em Mato Grosso do Sul. Além disso, é importante lembrar que o FCO Empresarial conta com taxas juros pré-fixadas ou pós-fixadas em seus financiamentos. As taxas pré-fixadas são especificadas na programação, dando segurança e previsibilidade ao investidor”, comenta o secretário Jaime Verruck, da Semadesc.

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