Atenção, investidores! O Produto Interno Bruto de Município (PIB) deve crescer entre 2,0% e 2,5% em Campo Grande. De acordo com o Boletim Econômico da Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio, divulgado nessa segunda-feira (6), a agropecuária, apesar da pequena participação na economia municipal, deve ser uma das áreas a apresentar crescimento acima da média.
Estimativas da empresa de consultoria Tendências demonstram ainda que Mato Grosso do Sul deve registrar um crescimento de 2,3% em 2023, o maior índice do Brasil. Já a atividade econômica prevista para o Brasil para o ano está estimada em 0,80%, conforme relatório Focus do Banco Central.
Mesmo no período crítico da pandemia, o número de empresas ativas na Capital conseguiu se consolidar. Em março de 2020 haviam 103.129 empresas constituídas, saltando para 117.722 em janeiro de 2023, um crescimento de 14,15%, o que demonstra a resiliência da economia da cidade e o empreendedorismo do campo-grandense.
Campo Grande representa cerca de 41,20% do quantitativo estadual de empresas constituídas ativas. Em dezembro, o Estado alcançou a marca de 285.743 empresas ativas. Campo Grande também ficou entre as 10 capitais com maior nível de geração de empregos em 2022, o que corrobora com as boas perspectivas de crescimento econômico para este ano e para geração de mais de 12,8 mil novas vagas de trabalho.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada pelo IBGE, no 3º trimestre de 2022, Campo Grande ficou em terceiro lugar entre as 27 capitais, com menor índice de desemprego, com taxa de 5,1%, muito abaixo da média nacional de 8,7% no mesmo período. Do segundo para o terceiro trimestre, 6 mil pessoas deixaram de fazer parte do contingente de desocupação em Campo Grande, passando de 31 mil para 25 mil pessoas.
Campo Grande atualmente é comandada pela prefeita Adriane Lopes (Patriotas) desde abril de 2022. No Governo do estado, a gestão é do Governador Eduardo Riedel (PSDB).