RESUMO
Com o fechamento das escolas devido à pandemia de covid-19, e a indefinição sobre o reinício das aulas presenciais em 2020, muitos pais se viram desafiados a encontrar novos caminhos para o ensino-aprendizagem de seus filhos. Diante disso, o presente artigo trata da concepção da alfabetização através da consciência fonológica e fonêmica, isto é, letra e sons no intuito de desenvolver melhor uma prática pedagógica, visando uma alfabetização significativa. O trabalho visa refletir e analisar as concepções e procedimentos de ensino e aprendizagem da leitura e sua relação com a escrita a partir da teoria e prática no ensino do processo de alfabetização com bases em evidências científicas. Para a fundamentação do texto, utilizou-se a visão de autores que conhecem bem o assunto e servirá como suporte para a apropriação das ideias, tais como BRITES (2020,2021),) Soares (2016) além de outros que serão os norteadores nessa construção dos dados obtidos nas leituras realizadas e no aprendizado adquirido durante a realização desse trabalho.
Palavras-chave: Alfabetização. Consciência Fonológica. Habilidade de leitura
ABSTRACT
With the closing of schools due to the covid-19 pandemic, and the uncertainty regarding the resumption of classroom classes in 2020, many parents were challenged to find new paths for their children's teaching and learning. Therefore, this article deals with the conception of literacy through phonological and phonemic awareness, that is, letter and sounds in order to better develop a pedagogical practice, aiming at a significant literacy. The work aims to reflect and analyze the conceptions and procedures of teaching and learning reading and its relationship with writing based on theory and practice in teaching the literacy process based on scientific evidence. To substantiate the text, we used the view of authors who know the subject well and will serve as support for the appropriation of ideas, such as BRITES (2020, 2021),) Soares (2016) and others who will guide this construction of the data obtained in the readings performed and in the learning acquired during the performance of this work.
Keywords: Literacy. Phonological Awareness. reading ability.
INTRODUÇÃO
O maior estudo sobre educação do mundo, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), apontou que o Brasil tem baixa proficiência em leitura, matemática e ciências, se comparado com outros 78 países que participaram da avaliação na edição de 2018.O estudo revela que 68,1% dos estudantes brasileiros, com 15 anos de idade, não possuem nível básico de matemática, o mínimo para o exercício pleno da cidadania. Em ciências, o número chega a 55% e, em leitura, 50%. Os índices estão estagnados desde 2009.
Devemos considerar o que as pesquisas pautadas em evidências cientificas discutem sobre os métodos de alfabetização das crianças e adolescentes.
Embasada no (PROLEIA 2020), Programa de Leitura, Escrita, Interpretação e Aprendizagem do Instituto NeuroSaber Londrina-PA, o qual tem um material relevante, que possibilita ao estudante a apropriação da leitura e da escrita, de forma competente e sistematizada.
Considerando que o ato de ler é desenvolvido durante toda a vida do indivíduo e se processa de modo formal a partir da alfabetização, faço uso do material na ministração das aulas de maneira significativa pois o educador precisa dispor de estratégias de leitura que venham contribuir para que o aluno desperte em si o desejo de ler em decorrência de um conhecimento significativo.. E nesse contexto, a preparação para a aprendizagem efetiva do ato de ler deve partir da consciência fonológica e da consciência fonêmica por se tratar do melhor preditor da leitura e da escrita em sistemas alfabéticos. O estudo é embasado nos conhecimentos adquiridos e sustentado por autores que tão bem conhecem o assunto.
BRITES (2020), o processo de alfabetização é instrumentalizar o aluno através de letra-som. É descobrir o código alfabético de um modo, a correlacionar a organização em sílabas, palavras, frases e textos e extrair a pronúncia e o sentido de uma palavra a partir de sinais gráficos. Um dos erros mais comuns no processo de alfabetização é achar que devemos ensinar a letra primeiro para que as crianças aprendam a ler e escrever.
De acordo com a autora a letra é importante, mas antes da letra, um dos passos fundamentais para o processo de estimulação para as habilidades de leitura e escrita é a estimulação da consciência fonológica. A consciência fonológica é a percepção da sonoridade das palavras. LARSON YOPP (1995), a consciência fonológica passou a ser vista como uma “constelação”, isto é, um conjunto de habilidades que permitem ao ser humano operar metafonologicamente sobre segmentos orais das palavras como sílabas, rimas e fonemas. SOARES (2016), a importância do desenvolvimento da consciência fonológica e da atenção aos traços que compõem as letras para o seu reconhecimento, sobre a relevância de saber a ordem alfabética, considerando o contexto sociocultural, no qual essa ordem é bastante utilizada. Tudo isso para chegar ao objetivo principal: relacionar letras com os fonemas que representam.
Considerando todos esses apontamentos, torna-se urgente e relevante que o professor da Educação Infantil e das séries iniciais façam uso de maneira significativa, de todo o conhecimento adquirido pelas pesquisas cientificas. De acordo com as pesquisas existem várias habilidades essenciais para se trabalhar a alfabetização nestes primeiros anos que pavimentam o caminho para o sucesso. Dentre tais habilidades, considera-se de fundamental importância a Consciência Fonológica, consciência fonêmica, vocabulário, percepção visual e narrativa, para florescer durante o desenvolvimento da alfabetização.
O propósito deste estudo, é relatar a experiência de aula de reforço, numa turma de oito alunos, em diferentes níveis de idade, porém, nenhum sabia ler, alguns, estavam apenas passando de ano sem os conhecimentos da leitura.
Os oito estudantes tinham entre 6 e 12 anos sendo três meninas e cinco meninos. Alicerçado na prática de vários anos em sala de aula e no conhecimento do PROLEIA, curso a cima citado, as crianças estão agora alfabetizadas. Aprender a ler exige que a criança possa dar sentido àquilo que se pede que ela faça, que disponha de instrumentos cognitivos para fazê-lo e que tenha ao seu alcance a ajuda insubstituível do professor, a fim de que possa transformar em um desafio envolvente.
O presente estudo, revelou também que a realidade atual vem afastando cada vez mais nossos alunos do ato de ler. Aspectos como computadores, videogames, TV, o acesso restrito a leitura no núcleo familiar, e a falta de incentivo, têm ocasionado pouco interesse para leitura e por consequência dificuldades marcantes que sentimos na escola: vocabulário precário, reduzido e informal, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções significativas dos alunos e conhecimentos restritos aos conteúdos escolares.
O objetivo geral deste trabalho, é verificar e assegurar aos alunos o sucesso escolar, através de uma educação construtiva, o qual ajude as crianças a desenvolver a leitura, a escrita, a comunicação, as ideias e os pensamentos, utilizando intervenções pedagógicas, contidas em uma estrutura que respeite o desenvolvimento e as diferenças e proporcione mais proficiência no desempenho das mesmas. Como objetivos adicionais buscou-se: I) oferecer suporte material e metodológico aos estudantes; II)Verificar a viabilidade de implementação de estimulação de consciência fonológica e fonêmica; III) Promover o desenvolvimento do vocabulário, favorecendo a estabilização de formas ortográficas; IV) Despertar o prazer da leitura e aguçar o potencial cognitivo e criativo do aluno; V) Oferecer atividades pedagógicas com foco no desenvolvimento da leitura e escrita. VI) analisar as relações entre o rendimento em habilidades de consciência fonológica, fonêmica e o desempenho revelado na leitura de palavras, de frases e texto.
Deve-se ater ao fato de que as dificuldades de ensinar a ler e escrever existe, porém tem-se que burlar tais empecilhos para oferecer ao educando uma aprendizagem condizente com suas necessidades e que o permita usar a leitura e a escrita em seu cotidiano. Assim, o papel do professor como mediador entre a leitura e o aluno torna-se cada vez mais importante, uma vez que sua participação no processo de desenvolvimento da criança influencia na formação do gosto pela leitura.
METODOLOGIA
Os educadores detêm o conhecimento, sendo preciso usar diferentes estratégias (metodologias) para alcançar os objetivos propostos, pois os educandos ao serem alfabetizados se diferenciam na largada no que se refere ao tempo e espaço. Na etapa inicial da escolarização o aluno está aprendendo a ler: a prioridade, a atenção e o esforço se concentram em quebrar, decifrar o código alfabético, entender o que significam os sinais gráficos, e que palavras querem representar, esta é a etapa do aprender a ler. Na segunda etapa o aluno já decodifica as palavras sem esforço e é capaz de lê-las com fluência.
O especialista em alfabetização, Doutor em Desenvolvimento da Cognição, Psicolinguística e professor emérito da Universidade Livre de Bruxelas fala:
Aos cinco, seis anos, a criança está pronta para a alfabetização no nível básico. E para um código alfabético como o português, a criança deve estar alfabetizada ao fim do primeiro ano do Ensino Fundamental, ou seja, após um ano ela deve se tornar uma decodificadora autônoma. Isso, claro, se o ensino for bom e se utilizar o método fônico (alfaebeto.org.br/2017/08entrevista-MORAIS)
Vive-se um processo de grandes alterações nos conceitos voltados ao ensino inicial da leitura e escrita. Por isso é necessário ensinar a decifrar o sistema de escrita, associando sons e letras na aprendizagem inicial e posteriormente assegurar as esses educandos que utilizem a escrita e a leitura em situações sociais.
Para a eficácia da leitura desses oitos estudantes, contei com o apoio dos pais, que não mediram esforços para xerocar o livro de alfabetização, intitulado PROLEIA: Programa de Leitura, Escrita, Interpretação e Aprendizagem. Luciana Brites – Londrina (PR) Editora NeuroSaber,2020. O programa está dividido em dois volumes: o primeiro, apresenta as formas regulares dos sons das letras do alfabeto. O segundo volume, trabalha os sons irregulares e
sílabas complexas. Ao final do primeiro volume, as crianças já leem palavras e frases simples e ao terminar o volume dois, estão aptas a ler e a escrever. Assim, buscou-se o enfrentamento e a eficácia do problema da leitura desses oito estudantes que estão alfabetizados. A alfabetização na quarentena se tornou mais desafiadora por ocorrer fora do ambiente escolar. Só que, apesar disso, o processo permanece sendo possível e com êxito, como o estudo revela.
Utilizar recursos lúdicos e ferramentas descomplicadas faz com que aprender se torne um processo mais simples. Afinal, aprender brincando é uma ótima forma de instigar os pequenos, que ficarão mais comprometidos e engajados.
Faz-se necessário buscar alternativas, que nos conscientize enquanto educadores, da enorme responsabilidade diante da importância da leitura para a vida individual, social e cultural do ser humano.
Para facilitar a formação de leitores, é necessário que o professor se apresente como leitor, atualizado e participante. É fundamental que os alunos vejam seu professor envolvido com a leitura e com o que se conquista através dela. Observar um professor seduzido pela leitura pode despertar o desejo de fazer o mesmo. Mostrar a importância da leitura no desenvolvimento intelectual, crítico e criativo do educando, será relevante.
CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS PARTICIPANTES
Os estudantes foram 2 crianças do Ensino Infantil, 1 terminando o 1º ano, 1 no 3ºano, 2 no 4º ano das séries iniciais e 1 do 6º ano do ensino Fundamental II, que não sabiam ler, mas todos estavam matriculados numa escola da rede pública de um município de Ouricuri Pernambuco.
A pandemia impactou diretamente na rotina de estudantes de diversas idades. Os que estão no início de sua trajetória escolar encontraram, além das dificuldades já conhecidas desse momento, os desafios de dar o primeiro passo na alfabetização em meio à instabilidade das aulas presenciais e o ensino mediado por telas. Alguns pais me solicitaram para alfabetizar seus filhos e foi justamente por perceber essas dificuldades desses alunos que iniciei um projeto de aulas de reforço para estudantes de séries iniciais que ainda não sabem ler para auxiliar nesse processo de alfabetização.
Atende-se um aluno por vez, uma hora e meia de aula sendo três dias na semana. A sala é higienizada cada vez que um aluno sai. Faço um diagnóstico de cada aluno que chega, vejo as demandas que aquela criança tem, e, dentro dessas dificuldades, crio um planejamento de médio ou curto prazo. Ajudo no momento de dificuldade e a criança se alfabetiza e segue em frente. A alfabetização precisa ter uma pessoa ao lado, construindo aquele conhecimento compartilhado.
Esperamos que este trabalho possa contribuir para, além de aumentar o número de pesquisas sobre o tema, promover reflexões sobre a necessidade de compreendermos como
ocorrem os processos de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita em uma sala de aula ou
fora dela, de crianças que estão em idade de se alfabetizar ou mesmo aquelas que não
conseguiram ser alfabetizadas dentro de sua faixa etária de idade.
AVALIAÇÃO
A avaliação feita neste estudo de aulas de reforço durante a pandemia de COVID- 19, tem o mesmo objetivo previsto nos anos sem pandemia, funcionando como um termômetro, que identifica em que a criança precisa melhorar e cria atividades personalizadas para garantir o sucesso escolar. Acompanha a evolução da criança, monitorando seu progresso e gerando
novas atividades. O material utilizado nas aulas desses oito estudantes, são dois livros ilustrados, com um design exclusivo, desenvolvido para estimular as crianças e destravar o
processo de alfabetização, unindo teoria e prática consagradas por pesquisas.
CONSIDERAÇÔES FINAIS
Finaliza-se essas discussões ressaltando a alfabetização como um dos processos mais importantes e fundamentais no itinerário formativo dos educandos; e devido a isso é imprescindível que os docentes que atuam nesse processo reconheçam a importância do estudo e da formação continuada, pois é impossível atuar, seja em qualquer esfera, sem os conhecimentos suficientes acerca do objeto que se almeja.
Considerando o contexto atual da educação é um grande desafio para o professor e para a escola de maneira geral, organizar o trabalho pedagógico de modo que contemple ao mesmo tempo os aspectos relacionados a apropriação do sistema de escrita e o uso social da leitura e da escrita. Porém a escola não pode se eximir de seu compromisso de proporcionar aos alunos uma educação de qualidade que lhes é de direito.
FREIRE (2003), afirma que “a leitura do mundo precede sempre à leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele’’.
Quando há compreensão efetiva do que essa concepção de leitura promove e o professor acredita na mesma, a teoria se efetiva na prática, o professor terá, então, uma postura adequada à mesma.
A alfabetização exige do educador conhecimentos teóricos que lhe forneçam subsídios para refletir sobre sua prática, a fim de melhorá-la.
As temáticas aqui tratadas não tiveram por objetivo esgotar as discussões, isso seria impossível dada a complexidade dos conteúdos. Contudo se espera que este material possa
alavancar a busca por novos conhecimentos e aperfeiçoamento das práticas de alfabetização
dos educadores e futuros educadores.
Para o enfrentamento dessa problemática da leitura, os itens que foram analisados e aplicados com os estudantes desse trabalho, foram o material do PROLEIA- Programa de Leitura, Escrita, Interpretação e Aprendizagem, como também, a contribuição, a sequenciação, o acompanhamento e conhecimento que a professora pesquisadora oferece aos alunos. O estudo comprova que unindo esses fatores mencionados sua eficácia efetivamente traz resultados positivos no processo ensino aprendizagem da leitura. ‘’O educador se eterniza em cada ser que ele educa’ ’já dizia. Paulo Freire.
Ser professor é compartilhar conhecimento, propagar informação, fazer o outro crescer mostrando o melhor caminho para uma aprendizagem significativa na vida do estudante. Nesse sentido, Carmo e Chaves (2001), Pesquisar um caso de prática docente bem-sucedida trouxe indicadores que podem auxiliar outras práticas alfabetizadoras, bem como mostrou-nos que existem caminhos realizáveis dentro da docência em que o professor tem possibilidades de se apropriar de seus saberes, tanto os de formação quanto os de experiência, formando concepções de aprendizagem que buscam o crescimento pleno dos alunos.
Dessa forma, a escola que não desenvolve uma prática de leitura com seus alunos não dá a oportunidade de leitura pode cair no fracasso. (BRITES, 2021 p.128), Um docente que busca embasar sua prática na ciência se sente mais seguro daquilo que está propondo aos alunos, pois sabe o que está por trás de cada pessoa: essa segurança pode lhe conferir autoridade e reconhecimento.
Buscou-se com esse trabalho levantar reflexões acerca das concepções de leitura, pontuar questões sobre o encaminhamento pedagógico da mesma, além de discutir possibilidades do trabalho docente capazes de permitir o encontro do aluno com atividades prazerosas de leitura que lhe despertem o prazer de ler, instiguem a imaginação e favoreçam a compreensão da realidade e da cultura que o circundam como prática.
O estudo também mostra, que nossos educandos ainda confiam no nosso trabalho enquanto professor, esta confiança ainda é a mola propulsora que faz com que milhares de profissionais de educação, deixem suas casas diariamente, com garra, compromisso e amor, para ir às unidades educacionais ou remotamente, no caso dos anos de PANDEMIA, para exercer a arte de ser Professor e Professora. É esta confiança de pais e educandos que nos vivificam efetivamente a desempenhar nossos papéis de agentes transformadores.
Enfim, espera-se que essa discussão possa provocar um olhar e um refletir sobre a ação da escola, sobre seu compromisso. Que eles abram perspectivas de interação sobre a atividade de ensinar e encaminhem efetivamente ações de sucesso na escola, oportunizando a nossos alunos construir sentido e produzir conhecimento através da leitura.
*Maria Veneri Lopes
Pós-graduada em Psicopedagogia pela Faculdade de Formação de Professores de Petrolina- FFPP, professora aposentada do Munícipio de Ouricuri, estado de Pernambuco e adepta do PROLEIA- Programa de Leitura, Escrita, Interpretação e Aprendizagem do Instituto NeuroSaber Londrina-PA. EMAIL: [email protected]
Tel.(87) 9-9991-5518
Referências
BRITES, Luciana PROLEIA- Programa de Leitura, Escrita e Aprendizagem. Londrina,
(PA) NeuroSaber,2020.
BRITES, Luciana. Educação Baseada em Evidências: O que todo professor precisa
saber/Luciana Brites e Roselaine Pontes de Almeida Londrina, (PA) NeuroSaber,2021.
CARMO, Elisabete Regina; Chaves, Eneida Maria. Análise das concepções de aprendizagem de uma alfabetizadora bem-sucedida. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 114, novembro de 2001, página 121-136.
_____________. Da leitura do mundo à leitura da palavra. Leitura: teoria e prática. Porto
Alegre: Mercado Aberto, nov. 1982.
LARSON, K .; YOPP, H. A estrutura da consciência fonológica.
Petrópolis: Vozes, 1995.
MORAIS, A. G. Consciência Fonológica na Educação Infantil e no Ciclo de Alfabetização.
Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
SOARES, M. B. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.
https://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/mestradoeducacao/Dissertacao%20Maricea%20do%20Sacramento%20Santos.pdf; Acesso em: 06/09/2021.
https://www.alfaebeto.org.br/2017/08/24/entrevista-jose-morais/acessado em 06 de maio de 2021.
https://fofuuu.com/blog/habilidades-alfabetizacao-criancas/acessado em 07 de maio de
2021.
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/alfabetizacao-letramento/acesso em 06 de junho de 2021.
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/27083_13775.pdf acessado em 05 de julho de 2021.
• • • • •
A veracidade dos dados, opiniões e conteúdo deste artigo é de integral responsabilidade dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião do Portal Capital News |