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Polícia Quarta-feira, 19 de Junho de 2024, 16:51 - A | A

Quarta-feira, 19 de Junho de 2024, 16h:51 - A | A

Organição Gaúcha

Presídio Federal de Campo Grande é alvo de operação contra organização criminosa gaúcha

Grupo gaúcho tem ramificações em várias cidades e também em outros Estados

Layane Costa
Capital News

Divulgação/MPRS

Presídio Federal da Capital é alvo de operação contra organização criminosa gaúcha

Presídio de Pelotas também foi alvo da operação

Durante a Operação Contas Abertas, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) a Penitenciária Federal de Campo Grande passou por uma revista geral.

A operação deflagrada na última sexta-feira (14) investiga uma organização criminosa gaúcha, que tem ramificações em várias cidades e também em outros Estados. Entre eles, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Segundo o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o líder do esquema está detido no Presídio Federal da Capital. O grupo é envolvido com tráfico de armas e drogas, além de lavagem de dinheiro.

Divulgação/MPRS

Presídio Federal da Capital é alvo de operação contra organização criminosa gaúcha

Grupo atuava em vários Estados

Durante a operação, foram realizados cerca de 50 mandados de busca, 26 prisões, 25 veículos e cinco imóveis apreendidos judicialmente, além do bloqueio de 274 contas bancárias.

Os 26 presos eram a companheira do líder, que cumpre pena fora do Estado, e traficantes responsáveis pela contabilidade do grupo e lavagem de capitais. Os investigados, além de comprar imóveis e carros, adquiriram uma cabanha (fazenda para a criação de gado reprodutor).

Ainda, o Presídio Regional de Pelotas e a Penitenciária Estadual de Bento Gonçalves foram alvos da operação com revista geral e pontual.

Durante o cumprimento das ordens judiciais e a revista na penitenciária, foram apreendidos celulares, drogas, estoques, armas, munição, dinheiro, carregadores de celular, anotações relativas ao tráfico de drogas e demais documentos. Os materiais que serão usados como provas, estão sendo contabilizados.

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Idamil Carvalho de Assis 25/06/2024

Tenho um orgulho danado da contribuição dada no pretérito relativo a PEC DOS DELEGADOS, NA VERDADE QUERIAM TIRAR O DIREITO DE INVESTIGAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

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