Durante a Operação Contas Abertas, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) a Penitenciária Federal de Campo Grande passou por uma revista geral.
A operação deflagrada na última sexta-feira (14) investiga uma organização criminosa gaúcha, que tem ramificações em várias cidades e também em outros Estados. Entre eles, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Segundo o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o líder do esquema está detido no Presídio Federal da Capital. O grupo é envolvido com tráfico de armas e drogas, além de lavagem de dinheiro.
Durante a operação, foram realizados cerca de 50 mandados de busca, 26 prisões, 25 veículos e cinco imóveis apreendidos judicialmente, além do bloqueio de 274 contas bancárias.
Os 26 presos eram a companheira do líder, que cumpre pena fora do Estado, e traficantes responsáveis pela contabilidade do grupo e lavagem de capitais. Os investigados, além de comprar imóveis e carros, adquiriram uma cabanha (fazenda para a criação de gado reprodutor).
Ainda, o Presídio Regional de Pelotas e a Penitenciária Estadual de Bento Gonçalves foram alvos da operação com revista geral e pontual.
Durante o cumprimento das ordens judiciais e a revista na penitenciária, foram apreendidos celulares, drogas, estoques, armas, munição, dinheiro, carregadores de celular, anotações relativas ao tráfico de drogas e demais documentos. Os materiais que serão usados como provas, estão sendo contabilizados.
Idamil Carvalho de Assis 25/06/2024
Tenho um orgulho danado da contribuição dada no pretérito relativo a PEC DOS DELEGADOS, NA VERDADE QUERIAM TIRAR O DIREITO DE INVESTIGAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO
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