Mato Grosso do Sul pode ter áreas de pastagens degradadas para a plantação de Silvicultura. A notícia é da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul).
A idéia partiu da grande demanda de indústrias que se instalaram no Estado e que utilizam à plantação de eucalipto como principal matéria-prima. De acordo com estudos, até 2015 o número que silvicultura deve chegar a 500 mil hectares e a reaproveitação de áreas degradas seria uma boa contribuição.
No início da semana o superintendente da Famasul, Carlos Alberto do Valle, se reuniu com produtores para falar sobre a implantação do projeto nos município de Anastácio, Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Corumbá, Dois Irmãos do Buriti e Nioaque.
Os produtores que aceitarem a proposta terão suas terras arrendadas por no mínimo 21 anos e também estarão livres das obrigações operacionais, ambientais e trabalhistas da atividade. O que também facilita a tramitação é que no Estado não há a necessidade de licença ambiental para reflorestar áreas degradadas.
Até o momento não há previsão para este tipo de acordo em Três Lagoas, que também de destaca na área da silvicultura. (Fonte: Perfil News)