O sistema de integração de milho safrinha concomitante com pastagens surge como oportunidade de uso da área agrícola. A informação é do biólogo e pesquisador da Fundação MS Alex M. Melotto.
O consórcio milho safrinha – forrageiras, que permite a conciliação do plantio com a criação de gado de corte, tem sido bem aceito pelos produtores rurais de Mato Grosso do Sul, conforme informações da Fundação, devido ao bom retorno econômico, bom aproveitamento da área ao longo do ano e condições favoráveis de solo e clima do Estado.
O biólogo explica também que e este tipo de consórcio requer um capim de alta produtividade garantindo o bom fornecimento de forragem, por isso o estudo realizado com essas gramíneas são tão importantes, especialmente os capins piatã e mombaça, que não ótimas forrageiras.
A instituição realiza trabalhos de pesquisa principalmente com três forrageiras: Brachiaria ruziziensis, Panicum maximum cv. Mombaça e Brachiaria brizantha cv. Piatã, desenvolvendo tecnologias que possibilitem a correta inserção destas espécies nos sistemas de integração lavoura-pecuária, permitindo assim, a produção de carne em boa quantidade e qualidade.