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Economia

Famasul e Aprosoja se posicionam contra aumento de alíquotas

Entidades pedem que o assunto seja rejeitado pela Assembléia Legislativa

Laryssa Maier
Capital News

 

Divulgação/Subcom

Famasul e Aprosoja/MS se posicionam contra aumento das alíquotas

Mauricio Saito, presidente da Famasul

Nesta quinta-feira (31) por meio de uma nota oficial a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) e a Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS) se posicionaram contra um aumento das alíquotas do Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário de Mato Grosso do Sul (Fundersul). 

 

Na nota divulgada via assessoria para imprensa, “A agropecuária é responsável por aproximadamente 30% do Produto Interno Bruto (PIB) e 95,2% das exportações sul-mato-grossenses, gerando emprego, renda e divisas para o estado. Devido à sua importância socioeconômica, acreditamos nos encaminhamentos do Legislativo Estadual para que a decisão seja contrária ao aumento proposto.” explica o presidente da Famasul, Mauricio Saito. 

 

Confira nota da Famasul e Aprosoja/MS na íntegra:

 

A Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) e a Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de MS) manifestam posição contrária ao aumento das alíquotas do Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário de Mato Grosso do Sul), proposto pelo Governo do Estado, em Projeto de Lei que, segundo noticiado pela imprensa local, será encaminhado para apreciação da Assembleia Legislativa.

 

Entendemos a necessidade de se buscar alternativas para manter o equilíbrio das contas do estado, porém, no momento em que a sociedade vive os efeitos da crise econômica instalada no Brasil, o setor produtivo não pode ser penalizado com mais este acréscimo na já pesada carga tributária.

 

A agropecuária é responsável por aproximadamente 30% do Produto Interno Bruto (PIB) e 95,2% das exportações sul-mato-grossenses, gerando emprego, renda e divisas para o estado. Devido à sua importância socioeconômica, acreditamos nos encaminhamentos do Legislativo Estadual para que a decisão seja contrária ao aumento proposto. Ao onerar ainda mais setores como o da agropecuária, um dos responsáveis pelo equilíbrio econômico brasileiro, o Estado joga contra as possibilidades de manutenção deste crescimento, ainda mais necessário nos momentos de crise.

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