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Rural Domingo, 01 de Novembro de 2020, 10:43 - A | A

Domingo, 01 de Novembro de 2020, 10h:43 - A | A

Prevenção

Inicia segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa

Regiões do Planalto e do Pantanal começa a ser vacinado a partir deste domingo

Laryssa Maier
Capital News

Divulgação/ Portal MS

Calendário oficial de vacinação contra febre aftosa no estado já está disponível

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O rebanho bovino e bubalino das regiões do Planalto e do Pantanal começa a ser vacinado contra a febre aftosa a partir deste domingo (1º de novembro). A previsão da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) é de que sejam imunizadas nesta segunda etapa da vacinação 9 milhões de animais com idade até 24 meses.

 

Com a extinção da ZAV (Zona de Alta Vigilância), o calendário do Estado será dividido em apenas duas regiões. A decisão foi tomada pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e esta será a primeira campanha de vacinação com a nova divisão para fins de controle sanitário animal no Estado.

 

Dessa forma, na região do Planalto a vacinação é obrigatória para animais até 24 meses entre os dias 1° e 30 de novembro. O registro no sistema da Iagro deve ser realizado pelo produtor rural entre os dias 1º de novembro e 15 de dezembro.

 

Já no Pantanal, os optantes de novembro devem vacinar todo o rebanho entre 1° de novembro e 15 de dezembro. O registro deve ser realizado no sistema da Iagro entre os dias 1° de novembro e 31 de dezembro. Nas duas regiões a liberação do sistema para comercialização da vacina é 28 de outubro.

 

Titular da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), o secretário Jaime Verruck, que preside o Comitê Gestor do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), explica que o cronograma para a retirada da vacina segue com previsão de que a última vacinação seja em maio de 2021.

 

Segundo assessoria, o PNEFA tem como objetivo principal “criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade brasileira”. A vacinação é obrigatória.

 

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