Reunião convocada pela Acrissul, nesta quinta-feira (27), montou uma comissão formada pelo presidente da Associação, vereadores, a Secretaria de Cultura de Campo Grande, promotores de eventos e empresários, para promoverem uma audiência pública na Câmara dos Vereadores, uma reunião com prefeito Nelson Trad Filho e, ainda propor, juntamente com a assessoria jurídica da Acrissul, uma TAC – Termo de Ajustamento de Conduta, para que a segunda feira agropecuária mais tradicional do país, não fique sem apresentações musicais.
Estiveram presentes na reunião convocada pela Acrissul, o secretário Municipal de Cultura, Roberto Figueiredo, os vereadores Carlão, Taís Helena e Wanderlei Cabeludo, representantes de entidades da sociedade, empresários e promotores de eventos. O consenso foi montar
Chico Maia, presidente da entidade, declarou que a Expogrande não se trata de uma festa da Acrissul e sim da população de Campo Grande e do Mato Grosso do Sul. “Acrissul, por meio de sua assessoria jurídica procura um bom termo para garantir as apresentações, sem, contudo, violar a legislação” disse. Quem também tomou a palavra foi o secretário de Cultura do município, Roberto Figueiredo, que falou sobre a importância da feira e também do parque de exposições. “Sabemos que o parque Laucídio Coelho é o melhor e mais estruturado lugar de Campo Grande para promover shows e eventos. Nós mesmos (prefeitura) fazemos o Arraial de Santo Antônio e concentração de escolas de samba. Temos bons acessos, espaço e segurança que gera emprego e renda” declarou.
A exposição agropecuária de Campo Grande acontece desde 1933, sendo suspensa apenas durante a 2ª Grande Guerra. O terreno onde está localizado o parque de exposições foi comprado 27 de julho de 1943.
Por Carlos Orácio - Capital News (www.capitalnews.com.br)
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