O jovem Marcelo Broch, de 18 anos, que dirigia o veículo envolvido no acidente ocorrido na manhã dessa terça-feira no cruzamento da Rua Bahia com a Avenida Mato Grosso, afirmou à Polícia em depoimento que fugiu do local da colisão porque sofre de “síndrome do pânico”.
A revelação foi feita à delegada Ariene Nazareth Murad de Souza, na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), durante depoimento prestado na noite de ontem (21), com duração de duas horas.
Marcelo, que não possui CNH (Carteira Nacional de Habilitação), pegou o carro da tia (a promotora de Justiça Regina Broch) e se envolveu no acidente que deixou em coma Rayssa de Oliveira Favaro, 19 anos, filha do superintendente da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Valter Favaro. A garota dirigia um veículo Fiat Uno que seguia pela Rua Bahia, e o Honda Civic, conduzido por Marcelo, pela Avenida Mato Grosso, quando houve a colisão.
A Ciptran (Companhia Independente de Policiamento de Trânsito) informou que Marcelo não possui CNH. Ele abandonou o local do acidente e deixou para trás o primo, Gabriel, de 16 anos, que também ficou ferido.
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