Desde esta segunda-feira, 4 de janeiro, cerca de 1,7 mil dos aproximadamente 2 mil agentes de saúde estão em greve na Capital. A medida é por tempo indeterminado. A decisão foi tomada no exato momento em que os trabalhos de combate à dengue se intensificam na cidade.
O CCZ (Centro de Tratamentos de Zoonoses) começou ontem o Liraa (Levantamento de Índice Rápido de Aedes Aegypti) deste ano.
Conforme o Sintesp (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública de Campo Grande), a categoria quer fixação do piso salarial em R$ 1.485,76 para agentes epidemiológicos e de R$ 1.991,06 para os comunitários.
De acordo com PCC (Plano de Cargos e Carreiras) sugerido pela categoria, o vencimento dos agentes poderia chegar a até R$ 3.088,78.
Por 8 horas de trabalho diárias por dia (40 horas semanais), os agentes de saúde recebem R$ 477,00.
Em dezembro, diversos agentes foram à Câmara de Vereadores para tentar pedir apoio dos parlamentares.
Por: Marcelo Eduardo - (www.capitalnews.com.br)