Serão ouvidas nesta sexta-feira (4) as testemunhas de acusação do processo contra o empresário Miguel Bacargi Filho e o policial aposentado Celino Antônio Cabral, acusados pelo assassinato do tatuador Luciano Estevão dos Santos, conhecido como Johnny. Inicialmente o júri estava programado parra o dia 21 de agosto, mas o júri acabou sendo adiado. O caso corre em segredo de justiça.
De acordo com a acusação do Ministério Público Estadual, o empresário teria contado com a ajuda do policial aposentado, responsável pela contratação do autor dos disparos. O executor não foi identificado.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, o crime seria passional. O tatuador neste caso tinha um relacionamento amoroso com Natashi Bacargi, esposa do empresário. Durante os depoimentos para a polícia, Miguel negou o envolvimento no crime.
Jefferson Gonçalves - Capital News (www.capitalnews.com.br)