Nesta terça-feira (11), durante a sessão ordinária na Câmara Municipal, o presidente da Casa, Mario Cesar (PMDB), explicou sobre como será feito o rito para o processo de desapropriação do prédio que está avaliado em R$ 12 milhões. Mas, mesmo com a desapropriação, a Casa de Leis corre o risco de ficar sem sede se a prefeitura não cumprir prazo para concluir o processo, que encerra no dia 24 de abril.
Conforme o presidente, o prefeito terá que “abrir um novo processo administrativo para fazer uma nova avaliação do prédio e depositar esse dinheiro para os proprietários. Se houver alguma discussão entre o valor avaliado e o valor que os proprietários querem, a discussão vai ser na Justiça. Por sorte acaba esse problema. Esse prédio vira patrimônio da prefeitura Municipal de Campo Grande e aí sim, a Câmara ocupando o prédio”, afirmou Mario Cesar.
Ainda segundo Mario Cesar, o valor avaliado em abril do ano passado girava em torno de R$ 6,980 milhões. “Tinha uma avaliação da Comissão de Valores Imobiliários de R$ 11, 800 milhões e uma avaliação de mercado de R$ 12 milhões. Hoje a prefeitura e Justiça vão gravitar nessa área”.
