O projeto do Imposto Ecológico foi aprovado em 2010 com a promessa de dar descontos aos moradores em Campo Grande que adotassem alternativas sustentáveis em suas residências, como o uso de energia solar e captação de águas da chuva. Quatro anos e três prefeitos depois, o projeto ainda não foi colocado em prática por falta de regulamentação.
Além do desconto no IPTU, também seria aplicada a redução no ISS sobre a construção da casa que adotasse como medidas: Captação de água da chuva; reuso da água; aquecimento hidráulico e elétrico solar e uso de material sustentável.
O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Mário César, diz que falta apenas uma análise dos “materiais sustentáveis” que podem ser inclusos no projeto. “Só está faltando o estudos da resistência dos materiais que serão enquadrados, não podemos colocar um material que só vai durar um ou dois anos, e se a casa não aguenta e cai? Tem que ter um estudo bem conduzido”, explicou Mário César.
O Capital News tentou falar com o secretário da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), João Alberto Borges dos Santos, mas não obteve sucesso. A Semadur seria o órgão responsável pela adoção das medidas previstas no projeto, mas que também aguarda a regulamentação.
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