Comportamento resiliente desenvolvido na infância resulta em redução de doenças físicas e mentais, autocontrole emocional e sucesso interpessoal
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Um dos desafios do ser humano é ser resiliente: ter a capacidade de adaptação em momentos de dificuldade ou estresse, encarar as situações com flexibilidade, inclusive compreender que problemas são oportunidades de amadurecimento emocional.
Estudiosos afirmam que acontecimentos inesperados e marcantes são fundamentais na vida das pessoas, pois momentos de dificuldade e pressão são propícios para a busca de soluções inovadoras.
Na física, resiliência é a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de tensionado. O termo foi utilizado primeiramente pelo cientista inglês Thomas Young, em 1807, no estudo da relação entre tensão e deformação de barras metálicas. Portanto, comparar a resiliência humana com o conceito da física tem todo um significado lógico.
Pessoas resilientes são capazes de lidar com problemas e manter o equilíbrio emocional, superar os obstáculos do dia a dia, adotar uma visão positiva de si e de suas habilidades, planejar e cumprir com realismo seus objetivos, ter boa comunicação e se colocar como lutadoras, e não vítimas.
Para os psicólogos, as características acima são adquiridas e desenvolvidas ainda na infância, principalmente se o núcleo de família, escola e comunidade trabalhar junto, no propósito de formar um cidadão de sucesso para si e para o mundo, na construção de pessoas receptivas, acolhedoras e solidárias.
Projetos e experiências em várias partes do país demonstram que a prática esportiva contribui de forma significativa para o desenvolvimento da resiliência. Quando crianças e jovens vivenciam regras de convivência e jogos, situações de perdas e ganhos, o amadurecimento emocional desenvolve-se para enfrentar os desafios da vida com equilíbrio.
Além da resiliência, a prática de esportes promove outros ganhos para a criança, como desenvolvimento motor, inteligência espacial e emocional, gestão do tempo, respeito às regras de convivência, entre outras habilidades.
Sugere-se que o esporte praticado seja de agrado da criança ou do jovem; assim, o aproveitamento terá sua dimensão ampliada. O cuidado com os acessórios necessários para a prática é fundamental para dar conforto e segurança para o atleta.
As roupas esportivas, camisetas, regatas, tops, shorts e leggings devem ser feitas de tecido de fácil transpiração. A escolha do calçado deve ser focada no tipo de esporte praticado, sempre com um bom solado e reforço nas laterais.
Para incentivar a garotada, o uniforme esportivo pode manter nos detalhes o estilo de cada um, como, por exemplo, o tênis infantil feminino, que é, ao mesmo tempo, elegante e seguro para as atividades físicas. O importante é que as crianças e os jovens sejam estimulados para realizar esportes e reflitam cada comportamento como uma aprendizagem para serem adultos realizados.
